PPP


1-Identificação
Escola Estadual Maria Leite
Rua Porto Carrero, nº 94
Bairro Maria Leite.
CEP. 79303-270
Corumbá - Mato Grosso do Sul.


2- Apresentação do PPP
Na elaboração deste Projeto Político Pedagógico, a fundamentação utilizada procura refletir a experiência de sua equipe técnica e pedagógica, que se concretiza e ganha vida no cotidiano da Escola.
Para a Escola vivenciar a realidade em seu interior precisa absorvê-la em toda a sua criatividade e riqueza. Precisa refletir  sobre o tempo e espaço em que está inserida, e simultaneamente apontar que mudanças almejam para o futuro.
Nesta complexa ligação, o elemento gerador desta Escola é o estudante. Colocá-lo como centro do processo educativo significa derrubar os muros geradores do isolamento da sala de aula possibilitando a superação das dificuldades apresentadas.
Com essa perspectiva, o Projeto Político Pedagógico vinculado ao cotidiano da nossa Escola, só adquire sentido quando cumprir seu objetivo básico: garantir ao aluno a construção do seu conhecimento levando-o a utilizá-lo como instrumento de reflexão crítica da realidade, para questioná-la e transformá-la. Esse projeto procura refletir a mobilidade da construção permanente, mostrando que há unidade entre seus diversos componentes integrados entre si, e distribuídos nas diferentes áreas de atuação ou função.
O Projeto Político Pedagógico, por ser um documento que após ser formulado norteará todas as ações da escola e sua construção, é legitimamente um processo coletivo. Por ser processo coletivo é necessário o uso do planejamento participativo, que colabora no sentido da efetiva participação de todos os elementos nas decisões.
Vasconcellos (2000, p.169) revela que o “PPP pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar”. Assim, o planejamento participativo é a base para o Projeto Político Pedagógico construir a identidade da escola e dos sujeitos que a congregam.
Desta forma, educando e educador, bem como todos da comunidade podem exercer sua cidadania, percebendo-se como sujeito sócio históricos na construção de uma nova sociedade.
A sociedade, resultado do trabalho da ação humana, assumiu diferentes formas de organização no decorrer da história e expressou necessariamente o modo de produção, ou seja, como a sociedade produz e reproduz a materialidade da vida humana. Ao longo da história, o homem criou e aperfeiçoou diversas formas de vida em sociedade, sendo que, desde o aparecimento da propriedade privada os diferentes modos de produção têm-se caracterizado pela divisão em classes antagônicas e pela luta entre elas.
A base das relações sociais construídas pela humanidade deve ser entendida a partir do trabalho, que é a atividade pela qual o homem não somente garante a sua sobrevivência, como também garante a produção e reprodução de sua vida. Pensar a sociedade é entender a organização dos homens numa perspectiva histórica e concreta, determinada pelas condições de produção do seu trabalho.
Neste contexto, a escola tem um papel político essencial, que é o de lutar pela socialização do conhecimento científico, para que não esteja ao alcance somente da classe dominante, mas que a educação possa cada vez mais possibilitar o enriquecimento intelectual do indivíduo. A finalidade da escola é, portanto, garantir que os conhecimentos ultrapassem a praticidade da vida cotidiana e aproximar os indivíduos da produção cultural mais elevada já produzida pela humanidade.
A partir desta discussão, buscamos esclarecer que a finalidade da Escola deve determinar os métodos e processos de ensino e aprendizagem, compreendendo que a escolha de métodos e processos no campo da educação não é em nada neutra. Assim, a transmissão-apropriação do conhecimento sistematizado torna-se o foco da definição do saber escolar, portanto, o conhecimento científico, artístico e filosófico deve ser o elemento central de referência para a organização do ensino na escola pública.

3-Missão
Motivar o desenvolvimento das potencialidades, investindo nos talentos da comunidade escolar e garantindo o acesso ao conhecimento historicamente construído. Proporcionar situações onde haja divisão de responsabilidades, decisões e o comprometimento de toda a comunidade escolar com o processo ensino-aprendizagem. Contribuir na formação de cidadãos éticos, críticos e agentes de transformações na sociedade, capazes de enfrentar desafios na busca de soluções para sua inclusão no mundo.



4-Visão
Ser referência em qualidade de ensino-aprendizagem, com ação de uma equipe comprometida atuante, voltada em oportunizar meios favoráveis, para que o estudante possa construir e ampliar seu próprio conhecimento. Desenvolver seu senso crítico, ético, social, intelectual e moral na construção de uma sociedade igualitária e democrática.

5-Valores
A nossa Escola tem por valores:

  • Comprometimento com os estudantes e seu aprendizado;
  • Foco no “aprender a aprender”; educar para “ser” e “conviver”;
  • Respeito com a individualidade, coletividade e com o ambiente;
  • Prima pelos princípios éticos, de autonomia, de responsabilidade, da solidariedade, do respeito mútuo, da ludicidade, da diversidade e da disciplina;
  • Ambiente acolhedor com aulas motivadoras, significativas e dinâmicas;
  • Os princípios políticos dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criatividade e respeito à ordem democrática, que serão explícitos e executados através de projetos interdisciplinares e comemorativos.



6-Diagnóstico
O mundo atual vem passando por mudanças profundas, decorrentes da reorganização mundial, direcionada pela lógica da internacionalização do capital e do trabalho. O impacto dessas transformações incide em alterações no âmbito social, cultural e pessoal, desafiando a sociedade brasileira e, particularmente, o sistema educacional a encontrar alternativas de adequação às necessidades demandadas pelo setor produtivo e social.
Para Pereira (2003, p.31), a globalização do mundo expressa um novo ciclo de expansão do capitalismo, onde as diferenças e a exclusão se fazem presentes. Segundo a autora, “o desenvolvimento do capitalismo adquire novo impulso, com base em novas tecnologias, criação de novos produtos, recriação da divisão transnacional do trabalho e mundialização dos mercados”.
No mundo do trabalho, os desafios são de toda ordem e estão basicamente relacionados às grandes mudanças em sua organização e aos surpreendentes avanços tecnológicos.
As sociedades se transformam e a revolução tecnológica atual tem provocado mudanças profundas, não só no mundo do trabalho, como na comunicação, na vida cotidiana e até mesmo no pensamento.
A palavra Tecnologia parece definir muito das perspectivas e esperanças do futuro da sociedade. Mesmo tendo a convicção de que a tecnologia não resolve todos os problemas da sociedade, não podemos desconsiderar o impacto dela nas ciências e nas relações sociais.
As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na educação, trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.
O contexto de globalização mercantil que caracteriza o mundo contemporâneo evidencia um momento bastante crítico na história da humanidade: a produção do binômio – riqueza e pobreza, como extremos paradoxais que parecem conduzir o homem ao abismo.
Nesse contexto, superar o atual estágio de desigualdades sociais é o desafio que se impõe em todos os âmbitos das práticas sociais, para as quais se devem ter como objetivo a promoção do desenvolvimento, de forma a resgatar a capacidade dos sujeitos de projetarem outro horizonte, como espaço de convivência social que supere as atuais condições. Dentre os diversos campos de constituição das políticas sociais, a Escola é chamada, também, a responder a esses desafios. Sua função no contexto do século XXI e, sobretudo, aliada às demais práticas sociais é resgatar o conceito formativo presente em todos os domínios da atividade humana, proporcionando o alargamento dos horizontes do indivíduo ultrapassando as dimensões do mundo do trabalho e preparando-o para a totalidade da vida. São requisitos sem os quais a perspectiva de inserção social fica comprometida.

6.1 - Situação socio econômica e educacional da comunidade


Este documento foi elaborado pela Escola Estadual Maria Leite – Ensino Fundamental e Médio, conforme o estabelecido na Deliberação CEE nº 9191/2010, na LDB nº 9394, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, na Constituição Federal e após os estudos, análises e reflexões de todos os segmentos da Comunidade Escolar. Estudos, debates e reflexões voltados para a realidade e situações concretas referentes aos conflitos e impasses fazem-se necessário e tem como propostas para a superação que vem atravessando o nosso atual momento histórico brasileiro.
Neste contexto, novos desafios surgem para a escola pública, pois entendemos que a escola é o lugar institucional de um projeto educacional que venha viabilizar os objetivos internacionalizados para que venha viabilizar os objetivos internacionalizados para que não fiquem apenas no plano ideal, mas ganhem forma real. Sendo assim, revisar, realimentar este documento faz-se necessário, para assegurar o processo de constantes reflexões coletivas, discussões das práticas pedagógicas e políticas que envolvem a escola, bem como das necessidades educativas da escola, em consonância com a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.
A Escola Estadual Maria Leite, vem realizando estudos com os professores funcionários, pais e alunos, envolvendo leituras e discussões que envolvam o compromisso político e social dos educadores e sua prática pedagógica. Participaram desse processo: professores (10), funcionários (05), estudantes do diurno (120); pais e responsáveis (120) e estudantes do noturno (60).


Professores e funcionários


Realizou-se uma pesquisa através de um questionário por amostragem que foi respondido individualmente pelos professores dos três turnos da escola, escolhidos aleatoriamente. Responderam o questionário 20 professores, onde todos os itens foram respondidos. Os dados referentes à pesquisa realizadas e após a tabulação chegou-se aos seguintes dados levando em consideração a maioria da porcentagem. Dos 20 professores entrevistados, 70% são do sexo feminino e 30% do masculino.
Os setores da administração da escola, participação nas comissões e relacionamentos com os recursos humanos disponíveis na escola, obtiveram os seguintes resultados: o atendimento da Direção em Geral,55% indicou ser Bom; e com a coordenação pedagógica 75% consideraram ser Bom, e 65% avaliou ser Muito Bom o atendimento da Secretaria Escolar. A respeito da participação nas comissões escolares, 65% indicam participar e tem o mesmo quantitativo de porcentagem no relacionamento com essas frentes. Sobre a relação com os pais e alunos, 70% tem um Bom relacionamento com os alunos, 55% com os pais e 63% com os outros professores.


A respeito dos aspectos físicos da escola, os conceitos apontados foram: bebedouro, pátio, sala de informática, sala de vídeo e cantina conceituados com Bom indicado na casa de 75% dos entrevistados; salas de aulas, quadra de esporte e cozinha/e refeitório apontados como Regulares sendo mencionado por mais de 65%;e as instalações sanitárias foram consideradas deficitárias chegando a ser cogitado por 54% dos professores.
A pesquisa para a atualização do PPP-2015(Projeto Político Pedagógico – Escola Maria Leite) foi na segunda quinzena de maio, por amostragem e a escolha foi de forma aleatória dos professores dos três períodos de funcionamento da Unidade Escolar. Para a organização desses questionários e todas as etapas do caput foi eleita uma comissão durante a formação continuada para a confecção do mesmo.


    1. - Histórico da Escola
A Escola Estadual Maria Leite foi fundada em 15 de janeiro de 1928 pelo professor José de Souza Damy funcionando na Rua Antônio João com a Delamare, com o nome de Escola Primária “Maria Leite”.
Com a nomeação do professor Henrique Lopes Valle para o cargo de Inspetor do Departamento Nacional de Ensino em fevereiro de 1930, inicia-se na Escola o Curso Ginasial Municipal “Maria Leite” e também o curso de admissão. Em 1931 a Escola mantinha em funcionamento os cursos: primário; admissão e o colegial.
O professor José de Souza Damy continuou a manter com eficiência a Escola até 1º de março de 1935, data em que a mesma é assumida pelo governo municipal recebendo subvenção do governo estadual passando a funcionar no prédio da Escola Estadual de 1º Grau “Luiz de Albuquerque”.
Criado oficialmente pela Lei nº 97 de 29/10/1937 o Ginásio “Maria Leite”, sob a custódia do Estado de Mato Grosso vem contribuindo para o desenvolvimento da juventude corumbaense, podendo matricular-se estudantes de todas as seitas, religiões e situações econômicas. O nome do Ginásio foi escolhido em homenagem à professora Maria Leite Pedroso de Barros, uma educadora incansável na luta em prol da educação da juventude da época e na criação do curso ginasial em nossa cidade.
Em 1948 o Ginásio “Maria Leite” passou a funcionar no prédio da Escola Municipal de 1º Grau “Ciríaco de Toledo”. Pela Lei Estadual nº 313 de 03/11/1949 (D.O. de 08/11/49) ocorreu à transformação do Ginásio “Maria Leite” em Colégio Estadual “Maria Leite”, destinado a ministrar o curso de Ginásio (1º Ciclo) e o Curso Científico (2º Ciclo). Em 1954 é autorizado o funcionamento do 2º Ciclo (cientifico) o Colégio, sendo o primeiro dentro da cidade de Corumbá.
No ano de 1955, o Colégio mudou-se do prédio da Escola Municipal de 1º Grau “Ciríaco de Toledo” Rua Major Gama para a sua sede própria na Rua Cabral. A partir da Lei nº 1.704 de 27/12/61 foi criada a Escola Normal anexa ao
Colégio “Maria Leite” passando a funcionar no período noturno em 1962. Na promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 5692 de 11/08/1971 que preconizou como objetivo primordial a formação integral do indivíduo, a escola sofreu alterações a fim de atender o preconizado na educação nacional. O Colégio “Maria Leite” e a Escola Maria Leite, integraram-se formando a Escola Estadual de 1º e 2º graus “Maria Leite”, através do Decreto nº 2.262 de 08/10/1974.
A Escola continuou seu funcionamento em 1975, no atual prédio que seria a Escola Estadual de 1º e 2º Graus “José de Souza Damy” a Rua Porto Carrero s/n. Recebeu pela Resolução nº141/76 a autorização de funcionamento da habilitação ao Magistério e pela Resolução nº 28/77 de 12/05/77 foi implantado o Curso de Habilitação de Laboratorista de Saneamento.
Iniciou no ano de 1978 a 1ª série do Curso Básico de Eletricidade, ministrando apenas as disciplinas do núcleo comum. No decorrer do ano de 1979 teve o curso de Eletricidade desativado e logo a seguir, o de Laboratorista de Saneamento e o de Magistério.
A Escola Estadual Maria Leite permanece em funcionamento na Rua Porto Carrero, nº 94 Centro, atendendo em média 1200 alunos, distribuídos em três turnos nas etapas da Educação Básica: o Ensino Fundamental (I e II) e o Ensino Médio. Ofereceu em 2013 no período vespertino e noturno cursos junto ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) e IFMS criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Conta também com o CIES no período noturno.
Assim sendo, a Escola Estadual Maria Leite tem como objetivo primordial a construção do conhecimento visando à formação integral do individuo, trabalhando desde os anos iniciais com crianças a partir dos 06 anos de idade até o término do Ensino Médio oferecendo aos estudantes conhecimentos suficientes para se preparem e adentrarem ao Ensino Superior.
Atualmente, a Escola Estadual Maria Leite está sob a Administração Colegiada tendo como gestores: o Diretor professor Jonas Pinto de Souza e a Diretora Adjunta professora Suely Vital Cortez. E contam com o apoio permanente da Equipe Pedagógica e Técnica formada pelos coordenadores pedagógicos, os professores e funcionários administrativos.

Diretores/ Períodos que administraram a Escola Estadual Maria Leite:

José de Souza Damy – 1929 a 1934
Alfredo Martins – 1935 a 1937
Waldemir de Albuquerque – 1938 a 1939
João Avelino Sidou – 1940 a 1943
Dr. Pedro Ivo Rostey – 1944 a 1953
Dr. Milton Bonilha de Figueiredo – 1954 a 1968
Magali de Souza Baruki – 1969 a 1972
Mariano da Silva Cabral – 1973 a 1975
Ieda Marques de Carvalho – 1976 a 1978
Astréa Cristina de Castro Coimbra -1979 a 1983
Euro Nunes Varanis – 1984 a 1986
Nelly de Araujo Loureiro – 1987 a 1988
Adelino Brites – 1989 a 1990
Neuza de Brito – 1991 a 2000
Célia Eunice de Gama Sass – 2001 a 2007
Jonas Pinto de Souza – 2008 a 2015.
Jonas Pinto de Souza – 2016 a 2019.


6.3-situação física da escola
Agente de Atividades Educacionais

Hercília Rodrigues Malaquias - Licenciatura em Ciências Biológicas.
Lucenir de Arruda - Bacharel em Ciências Contábeis.
Nilza de Paula Figueiredo - Bacharel em Turismo.
Adjalma Samaniego - Bacharel em Ciências Contabéis.

Agente de Merenda

Yolanda Gomes Parabá - Técnica em Alimentação Escolar.

Agente de Inspeção de alunos

Vanildo Vieira de Brito - Ensino Fundamental incompleto.
Wilson Dias de Amorim - Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Leocil Rodrigues Nepomuceno - Ensino Fundamental.

Coordenadores Pedagógicos lotados na Escola Estadual Maria Leite/2015

Professor Coordenador: Jurema Roque dos Santos - Licenciatura em Estudos Sociais e em Pedagogia.
Especialista em Educação: Maria Luiza de Campos - Licenciatura em Pedagogia/Pós - Graduação em Planejamento Educacional.

Auxiliar da Coordenação Pedagógica:

Fernando Xavier Galharte - Licenciatura em Ciências Biológicas.
Inez Mosciaro Gomes de Pinho – Licenciatura em História
Rosa Maria do Nascimento - Licenciatura em Letras.
Tatiane Soares de Oliveira - Licenciatura em Letras.

Agente de Limpeza

Eunice de Oliveira da Silva - Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Iracema Brito de Moraes - Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Irma Miranda Quiantareto - Ensino Médio.
Joana Fátima Paulina da Silva - Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Laura Maria Antônio - Ensino Médio.
Sônia Nunes de Oliveira - Ensino Médio (Readaptado).
Marcos Heitor Espíndola - Ensino Fundamental incompleto.
Vânia Miranda Proença - Ensino Médio.

Diretor

Professor Jonas Pinto de Souza - Licenciatura em Ciências / Especialização em Biologia Geral / Pós- Graduação em Gestão Escolar.

Diretora Adjunta.
Professora Suely Vital Cortez - Licenciatura em Letras / Pós- Graduação em Gestão Escolar e Planejamento Educacional.

Bibliotecária
Adriana Carrillo Camacho - Técnica Bibliotecária e Bacharelado em Administração de Empresas / Curso técnico em Biblioteconomia.

Professor Gerenciador de Tecnologias

Patricia Costa da Silva - Licenciatura em Ciências Biológicas. Pós-Graduação em Gestão e Planejamento Ambiental e Mídias na Educação.

Agente de Recepção e Portaria
Bruna Fernanda Santos Silveira – Bacharelado em Psicologia
Henrique César Santos Nascimento - Matemática (Cursando)
Secretário
Silvana Rondon de Barros - Técnico em Secretaria Escolar.

Professores efetivos/habilitação, lotados na Escola Estadual Maria Leite.
Alice Vilalva - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
André Luis Ramalho Junior - Licenciatura em História.
Daniel Natalino Rodrigues Ferreira - Licenciatura em Geografia.
Elaine Cristina Vitorino Nimbu – Licenciatura em Ciências Biológicas.
Fernando Xavier Galharte - Licenciatura em Ciências Biológicas.
Geyne Aparecida de Paula e Silva - Licenciatura em Matemática.
Greicemare Ribas - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Helena Aparecida Flores Savedra - Licenciatura em Pedagogia.
Inez Mosciaro Gomes de Pinho - Licenciatura em História.
Narcizo de Farias Peixoto - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Obeltran Martins Navarro - Licenciatura em Educação Física.
Paulo Eduardo Mendes Balejo – Educação Física.
Rosa Cristina do Espírito Santo - Licenciatura em História.
Rosa Maria do Nascimento Silva - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Sebastiana Feitosa do Nascimento Barboza - Licenciatura em Pedagogia.
Silvia Helena de Barros Neto - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Tatiane Soares de Oliveira - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Verônica Caroline Carvalho Moreira - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Virginia de Oliveira Garcia – Psicologia.
Viviana Alencar Claudino de Arruda - Licenciatura em Educação Artística.
Wilson Rodrigues Ribeiro - Licenciatura em Educação Física.

Professores convocados/ habilitação.

Adolfo Daltro Samaniego – Licenciatura em Educação Física.
Aparecida Nátia de Paula Leite – Licenciatura em Geografia
Carina Batista Adorno - Licenciatura em Letras – Português/Inglês
Carla Patricia da Silva Conceição Garcia - Licenciatura em Matemática
Cristina Ramos de Souza Heleodoro - Licenciatura em Química/Biologia
Daniele Gonçalves Santana – Licenciatura em Pedagogia.
Deivid de Souza Leite - Licenciatura em Educação Física
Edvaine Vargas da Silva - Licenciatura em Matemática
Elisete Salvador Lima Montenegro – Licenciatura em Pedagogia.
Eudinézia Santos Mariano - Licenciatura em Pedagogia
Francisco Fabiano de Campos - Licenciatura em Matemática.
Francyelle Nunes Macedo - Licenciatura em Pedagogia
Gisele Aparecida Silva – Licenciatura em Pedagogia.
Gisele Correa Duarte Almeida - Licenciatura em Pedagogia
Hector da Silva Altieri - Licenciatura em Matemática
Iber Mosciaro Gomes - Serviço Social
José Marcio Rojas - Licenciatura em Matemática / Pós- Graduação em Planejamento no Ensino da Matemática e Ciências / Especialização em Estatística.
José Reginaldo dos Santos - Filosofia
Josinéia Moreira Campos - Licenciatura em Matemática
Kátia da Silva Duran - Licenciatura em Letras – Português/Espanhol.
Klebis Anderson Ferreira - Licenciatura em Letras – Português/Inglês
Lídio Guilherme Rojas Júnior – Licenciatura em Pedagogia.
Luiz Fernando Regenold - Licenciatura em Educação Física.
Luiz Paulo Freitas Ribeiro - Licenciatura em Educação Física
Marcelo dos Santos Minervino – Licenciatura em História.
Márcia Cristina Gonçalves de Souza Silva - Licenciatura em Pedagogia.
Naicy Florêncio Rosa – Serviço Social
Regiane Marques de Souza Almeida – Licenciatura em Pedagogia.
Rosângela Pfeifer Heckler - Licenciatura em Biologia
Rosely Lopes Soares da Rocha Mansila - Licenciatura em Letras/Inglês
Rosiclea Catarina Toniazzo - Licenciatura em Pedagogia.
Sandra Barbosa Corvalan – Licenciatura em Pedagogia.
Silvana Dulce De Magalhães Alvarez Miranda - Licenciatura em Geografia
Thiago da Silva Godoy - Filosofia


6.4-Corpo docente /pedagógico/técnico/administrativo
6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e material didático.


A Sala de Tecnologia Educacional (STE) é um espaço educacional dentro da unidade Escolar nomeado dessa forma por possibilitar que o professor utilize as diversas tecnologias disponíveis na escola. Logo, não privilegia o uso do computador, mas significa a possibilidade de utilização de toda e qualquer tecnologia que possa ser aplicada para o enriquecimento do processo educativo.
De acordo com a Resolução N. 2.491, de 8 de dezembro de 2011, as características desses espaços nas unidades escolares visam contribuir para a efetividade do processo de ensino e de aprendizagem, familiarizando os alunos com as ferramentas das tecnologias da informação e da comunicação necessárias a sua formação, enriquecendo o ambiente de aprendizagem escolar e privilegiando a construção do conhecimento de forma coletiva e cooperativa.
Sala de Tecnologias Educacionais (STE), equipada com:
10 (dez) computadores (Pregão 23/2012);
05 (cinco) computadores (Pregão 83/2008);
01 (um) computador (Pregão 38/2006);
01 (um) computador SAMSUNG (PJF - 2012);
09 (nove) monitores (Pregão 83/2008);
19 (dezenove) monitores (Pregão 23/2012);
01 (um) Monitor SAMSUNG (PJF - 2012);
01 (um) teclado (Pregão 38/2006);
09 (nove) teclados/mouses (Pregão 83/2008);
19 (dezenove) teclados/mouses (Pregão 23/2012);
12 (doze) fones (Pregão 23/2012);
03 (três) estabilizadores (Pregão 38/2006);
05 (cinco) estabilizadores (Pregão 83/2008);
11 (onze) estabilizadores (Pregão 23/2012);
01 (um) impressora Kyocera (SED/MS);
01 (um) impressora Epson (Pregão 23/2012);
01 (um) switch 16 portas (SED/MS - 2009);
01 (um) Projetor Multimídia - Data Show (PJF - 2013);
01 (um) Projetor Proinfo Integrado (Pregão 42/2010);
01 (um) Webcam (Pregão 83/2008);
01 (um) Webcam (Pregão 23/2012);
30 (trinta) cadeiras (SED/MS - 2006/2011);
18 (dezoito) Mesas para computador com suporte para teclado (SED/MS - 2006);
03 (três) mesas sem suporte para computador (SED/MS - 2006);
01 (um) armário grande (PDDE - 2008);
01 (um) armário pequeno (PJF - 2012);
01 (um) lousa digital (Pregão 72/2011);
18 (dezoito) tablet Educacional (Pregão 81/2011);
01 (um) televisão (PJF - 2011);
01 (um) roteador (PJF - 2012);
01 (um) Modem Roteador (Pregão 23/2012);
01 (um) Modem (Empresa OI - 2014);
05 (cinco) Kits DVDEscola (FNDE/MEC - 2012);
01 (um) Kit Clique a Clique (SED/MS - 2013);
01 (um) Câmera digital GE (PJF - 2012);
01 (um) Câmera digital OLIMPUS (PJF - 2013);
01 (um) Câmera digital NIKON (PJF - 2014);
01 (um) Filmadora SONY (PJF - 2012);
01 (um) Microfone com fio (PJF - 2011);
01 (um) Microfone sem fio (PJF - 2011);
04 (quatro) Caixas de som amplificadas (PJF - 2012, 2013, 2014);
01 (um) Ar condicionado (SED/MS - 2011);
01 (um) Tela de Projeção (PJF - 2013);
01 (um) Notebook (PJF - 2011);
05 (cinco) Computadores Interativos DARUMA.

Biblioteca
Segundo Graça Pimentel (2007, p. 22), “a tipologia de cada biblioteca depende das funções desempenhadas por ela. “A biblioteca escolar, objeto de discussão nesse texto, é instrumento indispensável como apoio educacional, didático-pedagógico, informacional e cultural. Assim, biblioteca escolar é aquela que localiza-se em escolas e é organizada para integra-se com a sala de aula e no desenvolvimento do currículo escolar. Funciona como um centro de recursos educativos, integrado ao processo de ensino e de aprendizagem, tendo como objetivo primordial desenvolver e fomentar a leitura e a informação. Poderá servir também como suporte para comunicação e suas necessidades (PIMENTEL, 2007, p. 23).
No Brasil, a Lei n. 12.244, de 24 de maio de 2010, que dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino no País, em seu Art. 2º, considera biblioteca escolar “a coleção de livros, materiais, videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura.” Ela também estabelece em Parágrafo único que:
Será obrigatório um acervo de livros na biblioteca de, no mínimo, um título para cada aluno matriculado, cabendo ao respectivo sistema de ensino determinar a ampliação deste acervo conforme sua realidade, bem como divulgar orientações de guarda, preservação, organização e funcionamento das bibliotecas escolares (BRASIL, 2010, s/p).
Importante ressaltar que a Lei n. 12.244 estabeleceu, em 2010, um prazo máximo de 10 anos para a universalização das bibliotecas escolares.
No que se refere aos parâmetros para as bibliotecas escolares, o conselho Federal de Biblioteconomia, por meio da Resolução CFB N. 119/2011, estabelece como padrão para bibliotecas escolares, o documento “Biblioteca escolar como espaço de produção do conhecimento: parâmetros para bibliotecas escolares”.
Diante da Lei N. 12.244, de 23 de maio de 2010, a Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso do Sul elabora a normatização para os Cargos de Auxiliar de Biblioteca e Bibliotecário, estabelecendo as competências exigidas para cada profissional bem como as atribuições de cada cargo.
Nesta Unidade Escolar a composição física da biblioteca é de uma sala – de dimensões – 8 m x 8 m = área de 64 metros; 16 prateleiras de aço; 03 prateleiras de madeira; 03 mesas redondas com 04 cadeiras; 02 mesas de 2 metros x 1 metro; 02 armários de aço; 02 ares condicionados; 02 ventiladores e 01 computador com internet.
Composição do acervo: Composta por livros didáticos, paradidáticos, romances, dicionários, enciclopédias, mapas, revistas diversas e livros específicos para consulta dos professores. Também é utilizada como sala de leitura pelos professores que atuam na educação básica.
Composição máxima de atendimento: 32 pessoas por aula.

Sala de recursos audiovisuais.

No ano de dois mil e onze foi inaugurada na Escola a sala de audiovisuais, a realização de um sonho de gestores e docentes, equipada com quadro branco, um CPU, data show, 40 (quarenta) cadeiras universitárias e televisor de 42 polegadas. Onde professores e alunos inteirados com as mídias constroem o conhecimento e os professores utilizam as mídias de formas diversas, envolvendo diferentes situações e finalidades.
Capacidade de atendimento: 40 estudantes por aula.


6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.
Os estudantes com necessidades educacionais especiais são aqueles que durante o processo educacional apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades de comunicação e sinalização diferenciada dos demais alunos demandando a utilização de linguagens e códigos ou altas habilidades / superdotação.
Para o ingresso na sala de recursos multifuncional o estudante deve:
  • estar matriculado e frequentado o ensino fundamental, na classe comum das séries iniciais;
  • ter sido submetido a avaliação psicoeducacional no contexto escolar realizada inicialmente pelo professor da classe comum, com apoio do professor especializado e/ou da equipe pedagógica da escola e outros profissionais (neurologista ou psiquiatra).
O estudante deverá ser atendido individualmente ou em grupo de até 03(três) alunos por deficiência segundo cronograma preestabelecido.
O horário deverá receber atendimento de acordo com suas necessidades duas vezes por semana durante duas horas diárias. O atendimento deverá ser em período contrario àquele em que o estudante está matriculado na classe comum.
Os grupos de estudantes em atendimento serão organizados preferencialmente por faixa etária e/ou conforme as necessidades pedagógicas semelhantes.
O cronograma de atendimento deverá ser elaborado pelo professor da sala multifuncional, em consonância com a indicação dos procedimentos de intervenção pedagógica que constam no relatório da avaliação psicoeducacional realizada no contexto escolar.
O período para o encontro entre o procedimento entre o professor da sala multifuncional, o professor da classe comum e a equipe pedagógica da escola em que o estudante frequenta a classe comum será nas reuniões pedagógicas.
Atribuições do professor da sala multifuncional:
  • deve atuar como docente, nas atividades de complementação ou suplementação curricular específica que constituem o atendimento educacional especializado;
  • atuar de forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do estudante, com necessidades educacionais especiais ao currículo e a sua interação no grupo;
  • promover as condições de inclusão desses estudantes em todas as atividades escolares;
  • participar do processo de identificação e tomada de decisões acerca do atendimento às necessidades especiais dos estudantes na sala de recurso multifuncional;
  • orientar a elaboração de material didático-pedagógico que possam ser utilizadospelos estudantes nas classes comuns do ensino regular.
Professora da Sala de Recursos Multifuncional:

1. Sandra Barbosa Corvalan – Licenciatura em Pedagogia.

Intérprete

Desde cedo, a criança ouvinte tem a oportunidade de conviver com a língua utilizada pela família. O interlocutor adulto colabora para que a linguagem da criança flua, oportunizando atitudes discursivas que favoreçam a aprendizagem e a identificação de aspectos importantes da língua, a qual está sendo apresentada e que irá se apropriar ao longo de seu desenvolvimento.
As crianças surdas em geral não têm a possibilidade desse aprendizado/apropriação, já que na maioria das vezes não tem acesso a linguagem utilizada pelos ouvintes. Essas crianças permanecem nesse ambiente familiar, aprendendo “coisas” do mundo e da linguagem de forma fragmentada e incompleta, justamente por sua dificuldade de acesso à língua a qual está sendo exposto visto não ser sua língua materna.
È comum às crianças surdas ingressarem mais tarde na escola, sem nenhum conhecimento linguístico, desfavorecendo o ritmo acadêmico natural, pois geralmente, a escola é o primeiro espaço em que a criança surda entra em contato com a LIBRA (Língua Brasileira de Sinais).
A inserção do intérprete na sala de aula aumenta a possibilidade do aluno surdo receber a informação escolar, porém, nem sempre o aluno surdo conhece sua própria língua.
Em decorrência desse fato, o intérprete passou a ser instrutor/mediador. O intérprete interpreta, ensina libras e media a aprendizagem do surdo.
È de suma importância que o professor regente tenha conhecimento da deficiência de seu aluno para que possa realmente haver inclusão e o aluno se sinta incluído. Essa efetivação passa pela prática pedagógica e metodológica do professor.
Faz-se necessário garantir que a inclusão não passe apenas pelo fato de estar compartilhando um espaço com ouvintes e, sim, terem suas especificidades respeitadas, não como simples diferença, mas, sobretudo, como o exercício de um direito que lhes é devido enquanto cidadãos.
Compete ao intérprete:
 
* cumprir horário, calendário e as normas da unidade escolar, pois o intérprete é funcionário da escola;
* acompanhar o estudante em todos os momentos que haja necessidade de comunicação na escola, excluindo o recreio;
* realizar a interpretação dos conteúdos e mediar toda e qualquer comunicação entre o surdo e professor, bem como com os demais estudantes e funcionários da escola;
* permanecer na escola durante a ausência do estudante, cumprindo seu horário de trabalho, devendo ler e pesquisar em dicionários de português sinônimos para as palavras, pesquisar nos dicionários de libras novos sinais enriquecendo assim seu vocabulário, acessar sites da internet para conhecer novas informações referentes a surdez, libras, formas de interpretação e sinais regionalizados, entrar em contato com os professores orientando sobre as especificidades do estudante;
* não faltar ou chegar atrasado, pois o estudante depende do intérprete para ter acesso aos conteúdos ministrados pelos professores;
* apresentar-se com vestuário adequado, sem estampas e acessórios exagerados, unhas coloridas;
* não interferir na metodologia do professor regente, orientar quando necessária adaptação das atividades propostas;
* não omitir informações em função da sua dificuldade linguística;
* solicitar o apoio do professor sempre que não entender o conteúdo, para interpretar com clareza;
* solicitar ao surdo que sinalize novamente quando não compreender não alterando assim o ponto de vista dele;
* posicionar-se sempre na frente do estudante;
* participar de todos os momentos de formação continuada oferecidos pelo CAS/SED; não ausentar-se em nenhum momento da sala de aula.


Professor Intérprete na Escola:
Naicy Florencio Rosa – Serviço Social


Atendimento Especializado de Professor de Apoio em regime escolar.

O atendimento educacional especializado do professor de apoio em regime escolar tem como objetivo prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular, fomentando o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos, que eliminem as barreiras no processo de ensino e de aprendizagem, aos estudantes que apresentem deficiência física, que lhes impeçam de assumir de forma independente suas funções acadêmicas e sociais, necessitando assim de apoio sistemático em caráter temporário ou permanente.
Atribuições do professor de apoio em regime escolar:
  • participar de todas as atividades pedagógicas desenvolvidas pela Escola, discutindo a questão da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, nas reuniões, planejamentos, conselhos de classe, entre outras;
  • atuar e orientar, em colaboração com os professores do ensino regular, estratégias pedagógicas que favoreçam o desenvolvimento e o acesso do estudante com necessidades educacionais específicas ao conteúdo acadêmico e a sua participação no grupo;
  • acompanhar e orientar quanto à utilização adequada do mobiliário adaptado, como postura adequada, conservação, manutenção, entre outros;
  • participar das atividades de lazer oferecidas pela escola, promovendo igualdade de oportunidade, acessibilidade e socialização do estudante;
  • adotar postura de mediador e investigador, buscando recursos pedagógicos adequados para minimizar as dificuldades do estudante em relação ao processo ensino-aprendizagem;
  • acompanhar o desenvolvimento do estudante por meio de registro sistemático, para subsidiar seu trabalho;
  • oportunizar acessibilidade atitudinal, quebrando preconceitos e paradigmas da comunidade escolar, orientando quanto às necessidades específicas e potencialidades do estudante.
  • Acompanhará o calendário da unidade escolar;
  • Auxiliará o professor regente, na avaliação geral dos avanços significativos da aprendizagem, da socialização, do desenvolvimento motor, emocional e/ou outros que sejam necessários;
  • Na ausência do estudante, o professor trabalhará normalmente, em sala de aula, oferecendo apoio ao professor regente ou desenvolvendo atividades de subsídios aos outros estudantes.

Professor de apoio em regime escolar:

Sandra Barbosa Corvalan - Licenciatura em Pedagogia.
Lídio Guilherme Rojas Júnior – Licenciatura em Pedagogia.

7 - Organização da escola
Para Gadotti (1999) “educar significa formar para a autonomia, isto e, para se autogovernar. Um processo educacional somente será verdadeiramente autônomo e libertador se for capaz de preparar cidadãos críticos, dotados das condições que lhes permitam entender os contextos históricos, sociais e econômicos em que estão inseridos”.
Nosso tempo requer postura de um novo cidadão consciente, sensível, que possa intervir e modificar a realidade social excludente, tornando-se sujeito da própria história.
Para isso a gestão escolar, precisa ser autônoma e democrática. Reconhecendo toda a comunidade escolar e instancias colegiadas com suas diversidades culturais, com as múltiplas possibilidades e diferentes saberes. Desafiando as incertezas e procurando as soluções diante de cada desafio.
O trabalho escolar é uma ação de caráter coletivo, realizado a partir da participação conjunta e integrada dos membros de todos os segmentos da comunidade escolar. Portanto, afirmar que sua gestão pressupõe a atuação participativa representa uma redundância de reforço a essa importante dimensão da gestão escolar. Assim, o envolvimento de todos os que fazem parte, direta ou indiretamente, do processo educacional no estabelecimento de objetivos, na solução de problemas, na tomada de decisões, na proposição, implementação, monitoramento e avaliação de planos de ação, visando os melhores resultados do processo educacional, é imprescindível para o sucesso da gestão escolar participativa

Gestão Escolar

Conforme apontado por Lück (2000, p.11), a gestão escolar [...] constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-las capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento.

Colegiado Escolar

O Colegiado Escolar é um órgão integrante da estrutura desta Escola, com funções de caráter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo, nos assuntos referentes à Gestão pedagógica, administrativa e financeira desta Escola respeitando as normas legais vigentes.
O Colegiado Escolar,é composto por um grupo representante dos diversos segmentos da comunidade escolar, pai/mãe ou representante legal, professores, funcionários, coordenadores pedagógicos, alunos e dirigentes. È um espaço consultivo, deliberativo favorecendo a implantação de uma nova prática gestora dentro da Unidade Escolar, sem perder de vista seu objetivo maior que é proporcionar ao aluno o desenvolvimento do saber, da consciência critica e da cidadania.
O papel do gestor é garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da escola.
Integram o colegiado escolar:
I. diretor e diretor-adjunto da escola, na qualidade de membros natos como secretários-executivos;
  1. Profissionais da educação básica: segmento de professores, coordenadores, servidores administrativos – 50% das vagas;
III. Estudantes e pais ou responsáveis – 50% das vagas. O Colegiado é regido por regimento próprio.

Associação de Pais e Mestres – APM

Associação de Pais e Mestres (APM) é uma entidade com objetivos sociais educativos, não tendo caráter político, racial ou religioso e nem finalidades lucrativas.
O papel do gestor é garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da escola.
 
Grêmio Estudantil

O Grêmio é a organização que representa os interesses dos estudantes na escola. Ele permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de ação. O Grêmio é também um importante espaço de aprendizagem, cidadania.
O papel do gestor é articular com equipe e alunos estratégias/mecanismos para implantar o Grêmio Estudantil. Fomentar ações para implementar o Grêmio Estudantil.

Direção Escolar

Cabe a direção escolar a gestão dos serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos objetivos educacionais desta Escola, definidos nas Políticas Educacionais da Secretaria de Educação, e tem por finalidade exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras.
A direção desta Escola é composta por diretor e diretor-adjunto, designados por ato próprio do Secretário de Estado de Educação. O diretor em seus afastamentos legais será substituído pelo diretor-adjunto e quando não houver, por um profissional do quadro permanente, com formação em nível superior na área educacional, designado pelo Secretário de Estado de Educação. A direção escolar atuará em harmonia com a coordenação pedagógica.


7.a - Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da escola e do desempenho
7.1-Gestão Escolar
Conforme apontado por Lück (2000, p.11), a gestão escolar [...] constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-las capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento.


Colegiado Escolar

O Colegiado Escolar é um órgão integrante da estrutura desta Escola, com funções de caráter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo, nos assuntos referentes à Gestão pedagógica, administrativa e financeira desta Escola respeitando as normas legais vigentes.
O Colegiado Escolar,é composto por um grupo representante dos diversos segmentos da comunidade escolar, pai/mãe ou representante legal, professores, funcionários, coordenadores pedagógicos, alunos e dirigentes. È um espaço consultivo, deliberativo favorecendo a implantação de uma nova prática gestora dentro da Unidade Escolar, sem perder de vista seu objetivo maior que é proporcionar ao aluno o desenvolvimento do saber, da consciência critica e da cidadania.
O papel do gestor é garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da escola.
Integram o colegiado escolar:
I. diretor e diretor-adjunto da escola, na qualidade de membros natos como secretários-executivos;
II. Profissionais da educação básica: segmento de professores, coordenadores, servidores administrativos – 50% das vagas;
  1. Estudantes e pais ou responsáveis – 50% das vagas. O Colegiado é regido por regimento próprio.
Associação de Pais e Mestres – APM

Associação de Pais e Mestres (APM) é uma entidade com objetivos sociais educativos, não tendo caráter político, racial ou religioso e nem finalidades lucrativas.
O papel do gestor é garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da escola.

Grêmio Estudantil
O Grêmio é a organização que representa os interesses dos estudantes na escola. Ele permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de ação. O Grêmio é também um importante espaço de aprendizagem, cidadania.
O papel do gestor é articular com equipe e alunos estratégias/mecanismos para implantar o Grêmio Estudantil. Fomentar ações para implementar o Grêmio Estudantil.

Direção Escolar

Cabe a direção escolar a gestão dos serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos objetivos educacionais desta Escola, definidos nas Políticas Educacionais da Secretaria de Educação, e tem por finalidade exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras.
A direção desta Escola é composta por diretor e diretor-adjunto, designados por ato próprio do Secretário de Estado de Educação. O diretor em seus afastamentos legais será substituído pelo diretor-adjunto e quando não houver, por um profissional do quadro permanente, com formação em nível superior na área educacional, designado pelo Secretário de Estado de Educação. A direção escolar atuará em harmonia com a coordenação pedagógica.



7.2-Organização do tempo e espaço


O ensino fundamental, obrigatório e gratuito, tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

  • o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
  • a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
  • o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores;
  • o fortalecimento dos vínculos de família,dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que assenta a vida social.



Ensino Médio

O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos tem como objetivo:
* a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
* a preparação básica para o trabalho e a cidadania do estudante, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar, com flexibilidade, às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
* o aprimoramento do estudante como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
* a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com prática, no ensino de cada disciplina.

Períodos de funcionamento da escola

A Escola Estadual Maria Leite funciona nos três turnos e atende em média 837 alunos, distribuídos nas etapas da Educação Básica: o Ensino Fundamental (I e II) e o Ensino Médio. No período matutino atende estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Desenvolvem no período vespertino do 7º ao 9º ano e Ensino Médio. E no período noturno o Ensino Médio.

8-Relações entre a escola ea comunidade
A Escola Estadual Maria Leite faz parceria com a UFMS/MEC no projeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), que proporciona aos acadêmicos do curso de Matemática, Letras e de Pedagogia, o incentivo a docência, valorização do magistério e o gosto pela licenciatura. Com esse projeto há um reforço no Ensino Fundamental e Médio pelo desenvolvimento de atividades diferenciadas do conteúdo ministrado em sala de aula pelo professor regente, visando à melhoria do IDEB. Há também parceria com o Vale Universidade.

Diretor da Unidade Escolar
Jonas Pinto de Souza


Diretora Adjunta
Suely Vital Cortez

Coordenador Pedagógico
Matutino e Noturno: Jurema Roque dos Santos
Matutino e Vespertino: Maria Luiza de Campos

Representante do Corpo Docente

Matutino: Wilson Rodrigues Ribeiro
Vespertino: Daniel Natalino Rodrigues Ferreira
Noturno: Narciso de Farias Peixoto

Representante dos Funcionários Administrativos

Silvana Rondon de Barros

Representante dos alunos

Matutino: Christyellen Vieira da Silva
Vespertino: Esthér Pedroso das Neves
Noturno: Wanessa Mérida Vilalva

Representante de pais

Roberto Correa Grisostimo
Rosana Rezende dos Santos Barros

9-Concepções teóricas
Educação

Segundo Freire (apud FERNANDES, 2007), “a educação é um ato sócio político... aonde as pessoas mediadas pela realidade histórica e umas pelas outras por uma relação dialógica, superam a pobreza política e constroem até a morte a consciência política de rejeição a qualquer tipo de opressão”. Nesse contexto, educação está intimamente ligada à liberdade não possuindo um espaço exclusivo para sua construção, tendo como elementos essenciais o homem e às relações de diálogo. É um dos pilares do desenvolvimento de uma sociedade e de um povo, com relativo poder de transformação social, deve ser de boa qualidade, instrumentalizando os alunos pelo conhecimento científico a exercer sua cidadania.

Escola

Segundo Freire (apud FERNANDES, 2007), a escola nada mais é do que o espaço e a forma para a aprendizagem é o círculo da cultura. Onde o aluno insere a cultura de seu grupo e ao mesmo tempo leva a cultura escolar para seu grupo social formando um círculo de ressignificações.

Currículo

A visão de Sacristan (2000), o currículo é uma construção social, é a ferramenta para organizar, uma série de práticas educativas. Também Rule (1973), define o currículo como “experiências humanas organizadas para a prática educativa e que se diferenciam através dos objetivos e da forma expressada no programa da escola”. Desta forma, compreender o currículo através das sistematizações das experiências dos alunos significa relacioná-lo à tradição cultural, a reflexão do contexto social, pois esse mecanismo de aprendizagem distribui o conhecimento concreto, real e crítico, fazendo com que os alunos tornem-se agentes construtores do processo. Como algo que supere a compartimentalização, os conteúdos fechados, priorize a produção coletiva, ensine a ler o mundo e que trabalhe com a insegurança e incerteza.

Ensino e aprendizagem

Para Freire, “não existe ensinar sem aprender, quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Quem forma se forma e reforma ao formar e quem é formado, forma-se e forma ao ser formado”. Então, nesta perspectiva, ensino aprendizagem é um processo educativo mútuo mediado pelo confronto com o mundo. É um ato de formação e transformação de sujeitos.

Avaliação da aprendizagem
(...) A avaliação é uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor forma possível (LUCKESI, 2002, p.118). Ainda de acordo com o autor a avaliação só tem sentido se favorecer a aprendizagem, porém, é necessário avaliar para se ter uma aprendizagem de qualidade, o que esclarece a interdependência entre os processos que se complementam e que são essenciais para o sucesso do processo educativo.


10-Critérios e formas de avaliação de aprendizagem


A avaliação é um processo contínuo, sistemático e integral de nossas ações e das ações dos outros, no qual obtemos resultados qualitativos e quantitativos.
Segundo Luckesi (2005) “o professor precisa trilhar o caminho da aprendizagem junto com seus alunos, não cabe mais utilizar a avaliação como um regime autoritário, pois quando ele compreende que o caminho pode ser trilhado numa relação de troca, ele não necessita de uma nota para saber se o seu aluno aprendeu ou não, pois sua avaliação é constante e o progresso do aluno ele vê dia após dia, pois sabemos que a avaliação tem um sentido amplo, envolvendo vários fatores preliminares para se chegar ao objetivo, a avaliação da aprendizagem, é amorosa, inclusa, dinâmica e construtiva.
Acreditamos que o termo Avaliação é complexo, sugere analisem de elementos e resultados específicos presentes em determinada faixa etária e no modo como se desenvolvem então se faz necessário redigir critérios para que ela seja concretizada.
Desta forma, estabelecemos junto à comunidade participante da elaboração do nosso PPP que definimos que os anos iniciais do Ensino Fundamental adotariam critérios e formas de avaliação de aprendizagem diferenciada dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
De acordo com a Resolução SED/MS N. 3.019, de 5 de Fevereiro de 2016, que dispõe sobre a avaliação do rendimento escolar nas escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
A avaliação do rendimento escolar dos(as) estudantes tem como objetivo contribuir para a formação de pessoas autônomas, críticas e conscientes por meio de:
* Avaliação inicial ou diagnóstica: sua finalidade é identificar os conhecimentos prévios dos(as) estudantes, conceitos e aprendizagens já consolidados em etapas anteriores do processo escolar, podendo ocorrer no início de uma unidade, período ou ano letivo ou sempre que o (a) docente julgar necessário;
* Avaliação processual ou formativa: sua finalidade é de verificar se os objetivos de aprendizagem esperados estão sendo alcançados, identificando as dificuldades dos(as) estudantes e auxiliando na reformulação do trabalho didático.
* Avaliação dos resultados ou somativa: tem a função de classificar o(a) estudante de acordo com os resultados alcançados no decorrer do processo de aprendizagem, sendo útil para a sua promoção ou retenção ao término do período letivo.
Os resultados da avaliação do rendimento escolar podem demonstrar pontos significativos que ajudem os(as) docentes a aperfeiçoarem suas práticas em direção à melhoria de qualidade de ensino.
A escola deve considerar, no processo avaliativo, os seguintes aspectos:
* Concepções teóricas, métodos e instrumentos que norteiam a pratica da avaliação, realizada pelo(a) docente nas etapas da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio;
* Avaliação clara e objetiva;
* Objetivos bem definidos, com vistas a promover a aprendizagem contrapondo-se ao caráter punitivo das avaliações;
* Ações que contribuam, por meio da avaliação, para a aprendizagem;
* Utilização de diversas estratégias e instrumentos avaliativos, durante todo percurso formativo do estudante.
* A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
* Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do(a) estudante, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período letivo sobre os de eventuais exames finais;
  • Aperfeiçoamento da aprendizagem;
  • Aferição do desempenho do(a) estudante quanto à apropriação da aprendizagem em cada área de conhecimento, componentes curriculares e/ou disciplinas;
  • Desenvolvimento de competências e habilidades;
  • Possibilidade de avanço escolar mediante verificação do aprendizado, em conformidade com as normas vigentes;
  • Aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
  • Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.
Anos finais do Ensino Fundamental / Ensino Médio

Instrumentos de avaliação: Trabalhos (individuais / grupos), provas (escritas, orais, dissertativas, objetivas e práticas), testes, simulados, relatórios, interpretações, questionários, portfólio, aula de campo, caderno de aprendizagem, seminários, projetos, debates, pesquisas, (biblioteca e STE) produção de texto, participação na sala (interesse, habilidades e potencialidades) na responsabilidade, assiduidade e organização das atividades escolares.


11-Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem


A globalização, o surgimento de novas tecnologias, como o avanço das telecomunicações e da informática, contribui para que ocorram mudanças, também, na Educação.
A interação professor – aluno vem se tornando muito mais dinâmica nos últimos anos.
O professor tem deixado de ser um mero transmissor de conhecimentos para ser um orientador, um estimulador de todos os processos que levam os alunos a construírem seus conceitos, valores, atitudes e habilidade que lhes permitam crescer como pessoas, como cidadãos e futuros trabalhadores, desempenhando uma influência verdadeiramente construtiva.
O desafio de contribuir com a educação do jovem e do cidadão, num momento de mudanças e a necessidade de resgatar valores tão importantes condizentes com a sociedade leva o professor a entender que deverá exercer um novo papel, de acordo com os princípios de ensino-aprendizagem adotados, como saber lidar com os erros, estimular a aprendizagem, ajudar os alunos a se reorganizarem, entre outros.
É necessário que o professor faça o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem em sala de aula adequando sua metodologia e os recursos
audiovisuais de forma que haja a comunicação com os alunos, é também, uma forma de fazer da aula um momento propício à aprendizagem.
Através desse acompanhamento o professor se auto-análise reflete sobre os resultados de seu trabalho, reorganiza sua atuação, propicia aos estudantes uma aprendizagem de melhor qualidade e fornece dados para que a escola se reestruture buscando atingir seus objetivos.
É importantíssimo que o professor tenha também competência humana, para que possa valorizar e estimular os alunos, a cada momento do processo ensino-aprendizagem. A motivação é imprescindível para o desenvolvimento do indivíduo, pois bons resultados de aprendizagem só serão possíveis à medida que o professor proporcionar um ambiente de trabalho que estimule o aluno a criar, comparar, discutir, rever, perguntar e ampliar ideias.
O aluno precisa adquirir habilidades como fazer consultas em livros, entender o que lê, fazer resenha, redigir conclusões, interpretar gráficos e dados, realizar experiências e discutir os resultados obtidos e ainda, usar instrumentos de medida quando necessário, bem como compreender as relações que existem entre os atuais e o desenvolvimento científico. Isso só será possível, a partir do momento que o professor assumir o seu papel de mediador do processo ensino-aprendizagem, favorecendo a postura reflexiva e investigativa.
No processo de ensino-aprendizagem, conceitos, ideias e métodos devem ser abordados mediante a exploração de situações problemas, desenvolvendo competências para a interpretação e resolução dos mesmos. E esta resolução não é um exercício em que o aluno aplica, de forma quase mecânica, uma fórmula ou um processo operatório, mas uma orientação para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que se podem aprender conceitos, procedimentos e atitudes.
O nosso compromisso enquanto Escola é conduzir os alunos ao aprendizado e formando cidadãos rumo ao sucesso.
Projetos: Dengue (1º bimestre); Meio Ambiente (2º bimestre); Bullying (3º bimestre); Consciência Negra (4º bimestre); Projeto de Leitura e Projeto de Matemática (durante todo o ano letivo). Recreio Dirigido e Festival Cultural.

CONECTANDO SABERES EJA

Ensino Fundamental IA IIA, Intermediário e Ensino Médio Anos Finais – Módulos I e II
Nesta Unidade escolar a apartir deste ano letivo que foi implantado o presente projeto que é fruto de um trabalho participativo entre os prineicpais sujeitos da Educação de Jovens e Adultos – EJA: estudantes, professores, coordenadores pedagógicos e diretores, aleém das Universidades e do Fórum Estadual de EJA, e busca manter a discussão em torno das questões educacionas.
Este documento traz, à cena, a reestruturação da Educação de Jovens e Adultos na Rede Estadual de Ensino, uma vez que configura uma modalidade de ensino que se diferencia pela diversidade de sus estudantes. Definida pela Lei de Diretrizes e Bases – Lei n. 9,394, de 20 de dezembro de 1996 – a EJA é destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de seus estudos em didade adequada, protanto:
§1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educaionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos […].
§2º O poder público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. (BRASIL, 2014, p. 51).

Dessa forma, a proposta pedagógica da educação de jovens e adultos é fundamentada pelo dever do Estado de garantir a Educação Básica às pessoas jovens, adultas e idosas, considerando suas experiências e conhecimentos construídos ao longo da vida, com a finalidade de democaratizar o acesso e oferecer uma educação de qualidade e equânime à demanda atendida.
Compreendida como um processo pleno de formação do sujeito de direito, a educação de jovens e adultos deve consstituir um ambiente democrático para a construção efetiva do conhecimento, buscando transpor a visão tradicional da educação de jovens e adultos com compensatória, articulando a educação e a cidadania, posto que ambas são relevantes para a condição humana.
Portanto, o presente documento busca trilhar caminhos que superem o desafio de desenvolver processos de formação humana articulados a contextos sócio-histórico, a fim de reverter a exclusão e garantir aos jovens, adultos e idosos o acesso, permanência e sucesso, no início ou no retorno à escolarização, contribuindo, assim para a democratização e efetividade do processo educacional construído pela EJA em nosso estado.

TREINAMENTO ESPORTIVO

Normatiza a atribuição de aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento de MS nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e dá outras providências.
Normatizar a atribuição de aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento de MS nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul
As aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul serão ministradas por professores habilitados em Educação Física.
Nesta Unidade Escolar a partir de 2017 passa a oferecer as aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS deverão respeitar as características individuais dos alunos-atleta participantes, incentivar o espírito de equipe, evitar a hipercompetitividade e propiciar vivências pautadas nos princípios do esporte escolar, atendendo os seguintes objetivos:
I – possibilitar aos alunos da Rede Pública Estadual de Ensino o acesso à prática esportiva nas diversas modalidades ofertadas, visando o pleno desenvolvimento de suas habilidades específicas, de acordo com a sua idade;
II – promover a identificação de talentos promissores jovens esportivos no âmbito da escola;
III – possibilitar a formação de equipes competitivas para a participação dos Jogos Escolares de Mato Grosso do Sul e outros eventos similares;
IV – aperfeiçoar e desenvolver as habilidades psicossociais necessárias ao desenvolvimento do ser humano.
Essas as aulas-treinamento nas modalidades coletivas deverão ser desenvolvidas, obrigatoriamente, por categorias e gêneros, com o mínimo de 15 (quinze) e no máximo 25 (vinte e cinco) alunos-atleta, e nas moda lidades individuais poderão envolver categorias e gêneros distintos com, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 25 (vinte e cinco) alunos-atleta, obedecendo o seguinte:
- As faixas etárias a serem agrupadas para a constituição de uma Turma de Treinamento são de 7 (sete) a 10 (dez) anos, 11 (onze) a 14 (catorze) anos ou 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos.
- Para participar das aulas-treinamento de modalidades coletivas, o aluno-atleta deverá ter idade mínima de 11 (onze) anos.
- Os alunos-atleta matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental, menores de 11 (onze) anos, somente poderão participar de aulas-treinamento nas modalidades individuais.
- As modalidades Paradesporto Escolar serão autorizadas pela Fundesporte/SED, respeitando o grau de comprometimento dos participantes, categorias e gêneros distintos, e o quantitativo de alunos-atleta.
- Quando da determinação do quantitativo de aulas-hora-treinamento a ser atribuído para o do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS da Rede Estadual de ensino, a Direção da Unidade Escolar deverá adotar os seguintes critérios:
I – cada turma de treinamento terá carga horária de no mínimo 4 (quatro) e no máximo 6 (seis) aulas-treinamento semanais, com no máximo 2 (duas)diárias, preferencialmente em dias alternados;
II - ao professor poderão ser atribuídas no mínimo 4 (quatro) aulas-treinamento correspondentes a 1 (uma) turma e no máximo 24 (vinte e quatro) aulas-treinamento correspondentes a 6 (seis) turmas de treinamento.
A duração da aula-hora-treinamento prevista para o Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS será de 50 (cinquenta) minutos, cada.

EXPOSIÇÃO TECNOLÓGICA DIGITAL (EXPOTEC)
A V Exposição Tecnológica Digital (EXPOTEC) é uma  atividade prevista no plano de ação de 2017 da Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de Corumbá-MS a ser realizado no dia quatro de setembro de dois mil e dezessete.
Este evento têm a finalidade de promover, integrar e divulgar as experiências exitosas com a utilização das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) nas atividades didático - pedagógicas realizadas nas treze (13) escolas jurisdicionadas ao NTE de Corumbá-MS e da Unidade Educacional de Internação (UNEI) de Corumbá-MS.
A EXPOTEC digital contempla atividades teórico-práticas interativas e de interatividade mediante os jogos e as simulações envolvendo os diferentes componentes curriculares ministrados nas unidades escolares de Corumbá e de Ladário - MS sob a supervisão dos professores gerenciadores de tecnologias e de recursos midiáticos (PROGETEC) de cada escola com a coordenação geral desta CRE.
O evento é realizado durante o período diurno (manhã e tarde), perfazendo um total de oito (08) horas, aberto a todos os estudantes das redes estadual, municipal e particular de ensino que visitam e interagem com os alunos envolvidos diretamente nas atividades desenvolvidas nas escolas, sobre tudo nos Clubes de Robótica.

CLUBE DE ROBÓTICA

O Clube de Robótica “Jacaré do Pantanal”, procura envolver o aluno na conceção, realização e avaliação de projetos, permitindo-lhe articular saberes de diversas áreas disciplinares em torno de problemas e temas de pesquisa ou de intervenção. A Robótica, como área que faz interface com diferentes tecnologias e abordagens, da mecânica à eletrónica, da informática à literatura de ficção, mostra-se capaz de suscitar a convergência dos meios humanos e materiais da Escola na experimentação e elaboração de projetos. A Informática como área do saber, ocupa hoje um lugar privilegiado, pelos avanços tecnológicos conseguidos, pela penetração em todas as atividades produtivas e, fundamentalmente, como instrumento de ensino e aprendizagem. Os desenvolvimentos mais recentes, dos interfaces gráficos e interativos à "explosão" da Internet e das redes digitais, são forte motivo de interesse dos nossos jovens.
  • O Clube está aberto a todos os alunos, em regime de voluntariado.
  • O Clube está aberto à colaboração de todos os professores interessados.
Projeto “Aprendizagem por Autoria”

Objetivo: oferecer formação integral aos estudantes, concomitante a um ampliação da jornada, ou do tempo de estudo, e da permanência na escola,além da ressignificação de conceitos das diversas áreas de conhecimento, de modo a promover a integração curricular, com foco no educar pela pesquisa, na interdisciplinaridade e na autoria.
Componentes curriculares das Atividades Integradoras:
Visa-se o letramento enquanto prática social, por meio de análise das expressões artísticas, em que se pese a compreensão e experimentação perfomática das linguagens, em consideração aos seus usos e recursos. Nesse sentido, é interessante que os projetos relacionados à expressão e movimento propiciem aos estudantes vivenciarem práticas de leitura e produção textual, de modo que sejam integradas aos seus projetos de vida sustentáveis, e por processos de aprofundar conhecimentos, realização de descobertas e produtividade, alcançar desenvolvimento satisfatório na competência de leitores, produtores, críticos e intérpretes de textos.
Na aprendizagem em Matemática, geralmente, é solicitado ao estudante a demonstração de noções e conceitos matemáticos e a aplicação desses, raramente é solicitado que expresse e argumente sobre o motivo de ter escolhido determinada maneira para resolver um problema.
Nesse sentido, e em consideração ao fato de que a aprendizagem com autoria não é somente fornecer informações, as atividades matemáticas devem oportunizar aos estudantes o exercício do trabalho cooperativo, a discussão e a argumentação, permitindo que esses contruam conceitos, ao mesmo tempo em que estabelecem a ideia que a Matemática não se constitui uma disciplina que somente adquire sentido no ambiente escolar.
E assim, esta Atividade Integralizadora deve comtemplar opções nas quais os estudantes discutam não apenas os conceitos matemáticos, mas sobretudo sobre as alternativas, a partir da análise de resultados, individualmente. Nesse sentido, as atividades devem estimular não só a socialização por meio da cooperação, mas também a individualização, a qual considera que o estudante expressa a sua posição e sustenta-a perande o grupo.
Para o desenvolvimento de uma cultura cientifica, com vistas à ascensão da sociedade, alguns objetivos são indispensáveis: aumentar a consciência sobre o papel e a importância da ciência na sociedade; propiciar experiências educativas para que os estudantes compreendam princípios científicos e tecnológicos, de forma a despertar o interesse por aprender a aprofundar seus conhecimentos; e ajudar na formação de um espírito crítico para a tomada de decisões eficazes em benefício dessa sociedade. Com essas perspectivas, as atividades devem propiciar aos estudantes uma visão sistêmica do ambiente, estendendo-o como histórico, social e humano, o que se torna prudente atuar de forma consciente como consumidores em uma sociedade tecnológica.

11.a-Conselho de classe


Com a finalidade de orientar o trabalho pedagógico da escola, é realizado, bimestralmente, a cada ano, o Conselho de Classe, com vistas a redimensionar o trabalho docente ao alcance da aprendizagem e à avaliação do rendimento escolar, com as seguintes prerrogativas:
  • Análise do processo de aprendizagem desenvolvido e com a proposição de ações para a sua melhoria;
  • Avaliação da prática docente, no que se refere à metodologia, aos conteúdos programáticos e à totalidade de atividades pedagógicas realizadas;
  • Avaliação dos(as) envolvidos(as) no trabalho educativo e a proposição de ações para a superação das dificuldades;
  • Definição de novos critérios para a avaliação e sua revisão, quando necessário;
  • Apreciação, em caráter deliberativo, dos resultados das avaliações dos(as) estudantes apresentados individualmente pelos(as) docentes;decisão pela promoção ou retenção dos(as) estudantes.
O Conselho de Classe tem por competência:
  • Analisar os dados resultantes da avaliação da aprendizagem dos(as) estudantes;
  • Identificar as causas do processo de aprendizagem do(a) estudante com resultados insuficientes, sugerindo alternativas para saná-las;
  • Acompanhar o processo de aprendizagem dos(as) estudantes e analisar seus resultados, a fim de aperfeiçoá-lo;
  • Analisar o desempenho da turma como um todos, tendo como parâmetro a organização dos conteúdos e o plano de aula do(a) docente;
  • Proceder a uma análise criteriosa do rendimento escolar do(a) estudante, por todos os participantes do conselho;
  • Sugerir encaminhamentos metodológicos para o próximo bimestre;
  • Decidir sobre o significado dos símbolos ou conceitos utilizados nas transferências de estudantes oriundos de outras instituições de ensino.
O trabalho a ser desenvolvido pelo conselho de classe deve ser coerente com observância de aspectos que podem interferir no campo de decisão do colegiado, com vistas à:
  • Provisão de meios de aprendizagem àqueles(as) com baixo rendimento escolar;
  • Análise conjunta para definição de metodologias e de critérios de avaliação adotados(as) pelos(as) docentes, conduzindo-os a uma autoavaliação de sua prática, a fim de cumpri e garantir a eficácia do Projeto Político-Pedagógico da escola;
  • Decisão sobre as situações limítrofes dos(as) estudantes, após exame final, caso possam ficar retidos.
  • Situação limítrofe é o número de pontos necessários para aprovação do estudante, quando não foi atingida a nota mínima exigida para aprovação.
  • Em se tratando de estudante que após a realização dos exames finais persistirem em situações limítrofes, deve ser tomada decisão conjunta e coerente do conselho para a possibilidade de alteração dos resultados do rendimento escolar;
  • Deve ser respeitado o índice de 80% de aprovação nos demais componentes curriculares e/ou disciplinas pelo(a) estudante a anuência da direção e coordenação pedagógica.
  • O docente deverá dotar diversas atividades avaliativas e estratégias de ensino, com objetivos claramente definidos em cada atividade proposta.
  • O(a) docente deve planejar, elaborar, orientar, supervisionar, acompanhar e redimensionar as atividades avaliativas, quando necessário, garantindo que os objetivos educativos determinadas sejam alcançados.
  • Cabe à direção e coordenação pedagógica acompanhar a aplicação de diversas atividades avaliativas, com vistas à aprendizagem dos(as) estudantes.




12 - Indicadores de qualidade
Como todos vivemos num mesmo país e num mesmo tempo histórico, é provável que compartilhemos muitas noções gerais sobre o que é uma escola de qualidade. A maioria das pessoas certamente concorda com o fato de que uma escola boa é aquela em que os alunos aprendem coisas essenciais para sua vida, como ler e escrever, resolver situações problemas, conviver com os colegas, respeitar regras, trabalhar em grupo.
Quem pode definir bem esse conceito de qualidade na escola e ajudar nas orientações gerais sobre essa qualidade, é a própria comunidade escolar. Cada escola tem autonomia para refletir, propor e agir na busca pela qualidade da educação. Não existe um padrão ou uma fórmula para uma escola de qualidade, os Indicadores da Qualidade na Educação foram criados para ajudar a comunidade escolar a avaliar e melhorar o comprometimento da escola com a comunidade – a qualidade da escola. Os Indicadores baseiam-se numa visão ampla de qualidade educativa e, por isso, abrangem sete dimensões: ambiente educativo; prática pedagógica; avaliação; gestão escolar democrática; formação continuada e condições de trabalho dos profissionais da escola; ambiente físico escolar; acesso; permanência e sucesso na escola.
Após pesquisa realizada junto aos alunos, professores e administrativos da Escola Estadual Maria Leite foram relacionados os Indicadores de Qualidade presente na escola:
  1. Ambiente Educativo – em relação as relações interpessoais ficou constatado que há um bom ambiente de trabalho dentro da Escola. O relacionamento entre professores declararam 53,57 % ser bom;dos professores e alunos resultou na classificação de 50% como muito bom e bom; o de professores e funcionários ficou em 53,57% bom; com os professores e pais dos alunos declaram 67,85% ser bom e entre coordenação e professores permaneceu em 53,57% bom. Na escola todos são tratados com respeito e quando há atitudes preconceituosas ou discriminatórias, isso é conversado em sala de aula e na coordenação/direção. Desenvolve-se os Projetos Bullying e Consciência Negra na escola, todas as regras de convivência da escola são claras, conhecidas por toda comunidade escolar.
  2. Prática Pedagógica – o Projeto Político Pedagógico foi construído pela comunidade escolar e todos participaram da sua elaboração. Todos os professores utilizam o Planejamento online (SED/MS) fazendo constar suas estratégias e recursos de ensino-aprendizagem. Recebem sugestões dos colegas e da coordenação pedagógica mantendo um bom relacionamento. O aluno com necessidades educativas especiais tem atendimento especializado na sala de recursos multifuncional e na sala de aula conta com a presença de intérprete para alunos com deficiência auditiva.
  3. Avaliação – Os professores fazem uso de diferentes atividades para avaliar os alunos. Nos conteúdos onde os alunos precisam estudar e avançar mais são revistos em sala de aula e aplicado outra avaliação (Recuperação Paralela).
Os indicadores oficiais de avaliação do sistema educacional – IDEB, SAEMS e Prova Brasil são do conhecimento da comunidade escolar, onde coordenação/direção adjunta e professores planejam e realizam ações para efetiva aplicação em sala de aula a toda comunidade escolar.
4. Gestão Escolar Democrática – Os gestores enfocam a participação de sua equipe pedagógica nas decisões e apresentam transparência em suas prestações de conta.
O atendimento e funcionalidade dos setores administrativos foram considerados em pesquisa na maioria 45,13% que satisfazem suas necessidades quando solicitados. Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola. A equipe escolar é composta por profissionais habilitados no desempenho de suas funções, assíduos e em sua maioria com situação funcional estável.
Os professores e coordenadores pedagógicos participam de reuniões pedagógicas cujo objetivo é melhorar a prática pedagógica. Acontece a formação continuada prevista pela SED/MS e os encontros denominados “Família na Escola” já estão definidos no PPP da escola e no calendário escolar.
  1. Ambiente Físico – Escolar - Na pesquisa desenvolvida na comunidade, as dependências ocupadas pela escola ficou em 44,70 % considerada como bom. Há disponibilidade de material e equipamento quando deles se necessita. Os espaços utilizados para lazer são amplos, porém não estão cobertos dificultando o seu uso pela comunidade. A merenda escolar é servida nos três turnos de funcionamento da escola, sendo estendida a todos os alunos.
  2. Acesso, permanência e sucesso na escola – A direção adjunta e coordenação pedagógica quando é informada pelos professores de alunos com maior número de faltas, busca resolver o problema chamando o pai ou responsável. Quando não é atendida pelo mesmo adota a medida de encaminhamento ao Conselho Tutelar para trazer de volta alunos que se evadiram ou abandonaram a escola. Essas medidas têm gerado bons resultados.
A Escola por estar localizada em bairro de fácil acesso a mesma possui uma demanda satisfatória nos três turnos de funcionamento, onde sua clientela na maioria é frequente os pais ou responsáveis manterem seus filhos na mesma até concluírem a educação básica. No ano de 2015, a escola oferece o Programa Mais Educação atendendo os alunos matriculados no 1º, 2º e 3º ano do Ensino Fundamental I – anos iniciais. Contamos também com a Banda Marcial que contribui para uma melhora significativa na disciplina e aprendizagem dos alunos.

13 - Formação continuada


A formação continuada dos professores ao lado de um PPP sólido e de uma direção forte são os caminhos para melhorar a educação brasileira. O profissional consciente sabe que sua formação não termina na universidade. Esta lhe aponta caminhos, fornece conceitos e ideias, a matéria-prima de sua especialidade. O resto é por conta do professor. Muitos professores mesmo tendo sido assíduos, estudiosos e brilhantes, tiveram de aprender na prática, estudando, pesquisando, observando, errando e muitas vezes, até chegarem ao profissional competente que são hoje. Afinal, um professor que estuda motiva seus alunos. É capaz de implementar mudanças no seu meio, auto avaliar de forma crítica e reflexiva o seu trabalho e acompanhar o ritmo acelerado dos estudantes. A formação continuada deve ser um processo que não pode ter um fim, pois ser professor é assumir um compromisso com o conhecimento e a cultura elaborada, e isso implica renová-la e renovarem-se por meio dos diálogos com os textos, as pesquisas e com as novas gerações. Ideia reforçada por Paulo Freire, que afirmava: “... ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática”.
De fato, o professor precisa ter muita força de vontade para não desistir da formação continuada. A falta de tempo para participar dos programas de formação continuada, dupla jornada de trabalho, ofertas de cursos que não partem da realidade, da necessidade do professor, a falta de recursos financeiros para o investimento em cursos ou na compra de livros são algumas das dificuldades elencadas por esses profissionais.
Há também, o problema das políticas públicas não terem continuidade em relação à formação continuada, principalmente, na mudança de governos, o que contribui para o fracasso desses programas. Mas, os professores devem administrar a sua própria formação contínua, estudando, participando das manifestações e reflexões pedagógicas, trabalhar em equipe e trocar experiências para diferenciar o seu ensino, usar o trabalho coletivo dentro da escola e em serviço ao lado de seus pares, para melhorar a sua formação e o desempenho de seus alunos.
Em contrapartida, o professor só se torna capaz de fazer as mudanças no cotidiano escolar, a partir de uma reflexão sobre si mesmo e suas ações.
Quando a reflexão permear a prática docente e de vida, a formação continuada será exigência para que o homem se mantenha vivo, energizado, proativo atuando no seu espaço histórico, crescendo no saber e na responsabilidade. A formação continuada não se apresenta por si só como a solução para os problemas de qualidade de ensino, mas abre perspectiva de construir ações coletivas, na busca da qualificação do trabalho docente. Desta forma, a escola que oferece aos seus professores constante formação continuada tem resultados satisfatórios.
Pensando desta maneira os gestores devem divulgar e estimular a comunidade escolar (professores, coordenação, administrativos, pais alunos e entre outros) para a participação das formações continuadas oferecidas pela SED/COTED/NTE:
  • Formação Continuada – Estadual
  • Gestores de Biblioteca
  • NTE/COTED
  • Formação Continuada – Federal
  • Proinfo Integrado – a formação visa atender a proposta do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – Proinfo Integrado, cujo objetivo é familiarizar as novas ferramentas do ambiente de aprendizagem para capacitações na modalidade a distância.
  • Formação pela Escola – o Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE – Formação pela Escola – visa fortalecer a atuação dos agentes e parceiros envolvidos na execução, no monitoramento, na avaliação, na prestação de contas e no controle social dos programas e ações educacionais financiados pelo FNDE.
Portanto, é que a equipe gestora e pedagógica desta Escola propõem para durante o ano letivo formação continuada em serviço, com recursos próprios e de parcerias. Cabe à coordenação pedagógica gerenciar juntamente com os gestores para que a formação continuada aconteça e tenha sucesso.


14 - Avaliação Interna
A avaliação interna, entendida como processo permanente deverá ser utilizado como prática que objetiva identificar problemas, corrigir erros, introduzir mudanças na melhoria da qualidade dos serviços, que a Escola presta à comunidade e fortalecimento de seu compromisso social. Trata-se, portanto, de um processo de autocrítica, que analisa o Projeto Político Pedagógico da Escola, envolvendo todos os seus níveis.
A função da avaliação interna deverá ser a de fornecer informações, que servirão para subsidiar a tomada de decisões sobre a Escola e de analisar como a mesma vem desenvolvendo seu Projeto Político Pedagógico, com vistas à melhoria da qualidade de suas atividades.
A atividade de ensinar (disseminar conhecimento, cultura, tecnologia, reflexão e capacidade crítica) é um processo, por isso a avaliação não pode ser um instantâneo, uma fotografia da realidade, em um dado momento. A avaliação é um processo por meio do qual a Escola se conhece indo às raízes dos fenômenos e das situações alcançando uma compreensão contextualizada e fundamentada daquilo que está acontecendo.
A avaliação também é um processo por mais uma razão: a elaboração e a implementação das decisões (formuladas em consequência do processo de avaliação) também não ocorrem de modo instantâneo; demandam tempo para seu desenvolvimento. Assim, as próprias mudanças introduzidas tornam-se, por sua vez, objeto de avaliação. E tudo isso só pode ser feito, com sucesso, contando com o envolvimento, a participação de todos: professores, alunos, pais, servidores e comunidade externa.
A avaliação é global em dois sentidos: de um lado porque envolve todas as atividades da Escola, de outro, porque envolvem todos os sujeitos que participam da instituição (alunos, pais, professores), assim como os “resultados” das atividades, isto é: os alunos cidadãos formados.
Assim a avaliação é um processo global, por isso contínuo e sistemático, e também participativo. Contemplam ainda, entre seus princípios, competência e legitimidade. Em outras palavras: ela precisa ser tecnicamente competente e politicamente legítima. É indispensável que a comunidade interna à instituição e as instâncias externas – os governos, as famílias, o mercado de trabalho e a sociedade em geral - reconheçam que a estratégia de avaliação (procedimentos e o aproveitamento de resultados) esteja correta, seja adequada, isto é tecnicamente competente.
Da mesma forma, os condutores do processo de avaliação, tanto internos quanto externos à Escola a ao sistema de ensino, devem ser aceitos, ter a legitimidade reconhecida por todos. Uma condição fundamental para que a avaliação seja legítima é que ela respeite a identidade da Escola, reconheça as suas características e as de seus membros, sua inserção regional etc.
Assim, a qualidade técnica e a legitimidade política do processo de avaliação constituem fatores essenciais para que a avaliação alcance resultados que possam ser transformados em ações efetivamente relevantes e transformadoras.
A avaliação institucional tem como objeto de análise: instituições e políticas públicas. A avaliação da Escola refere-se ao seu desempenho global, considerando todos os fatores envolvidos em face dos objetivos ou da missão da Escola no contexto social, econômico, político e cultural no qual está inserida.
Analisa os processos de funcionamento e os resultados alcançados; leva em consideração a realidade social, buscando identificar os fatores favoráveis ao bom andamento e aqueles responsáveis pelas dificuldades, sempre com a finalidade de oferecer subsídios para a sua superação.
a) Finalidade da Avaliação Interna
A finalidade da avaliação é a busca do aperfeiçoamento ou melhoria da Escola ou do sistema. Aperfeiçoamento ou reconstrução implica necessariamente, melhoria da qualidade (do ensino, da aprendizagem, da gestão etc.), portanto, a avaliação institucional busca aperfeiçoamento.
 
b) Os Sujeitos da Avaliação Interna
A avaliação institucional é um processo integrado de auto avaliação e de avaliação externa. A percepção das famílias, das entidades sociais, de empregadores e de trabalhadores - que recebem os “resultados” do processo educacional – é um contraponto fundamental para a compreensão da Escola sobre si mesma e para a melhoria de suas atividades.
Assim é fácil compreender por que a avaliação institucional implica avaliação interna, ou auto avaliação, e avaliação externa, envolvendo dois tipos de sujeitos: internos e externos.
Os sujeitos internos são alunos, professores e outros profissionais presentes na Escola abertos ao exame de si próprios como formuladores e executores das atividades educacionais.
Sujeitos externos são pais e ou responsáveis, entidades sociais e outros sujeitos diretamente envolvidos com a atividade da Escola e às vezes parceiros das ações desenvolvidas e dos cidadãos formados pela Escola.
 
c) As Modalidades da Avaliação Interna
A avaliação institucional é um mecanismo importante em todos os momentos de vivência da Escola. Por meio dela, você poderá adquirir informações iniciais (chamadas de diagnóstico inicial), informações durante o processo e informações finais (chamadas de resultados).
A primeira modalidade, chamada de avaliação diagnóstica inicial (de entrada), tem objetivo de fornecer informações necessárias à Escola a respeito da situação social e econômica de alunos, pais, professores e funcionários; assim como do nível de aprendizagem dos alunos. São informações coletadas por meio de entrevistas e até avaliações de aprendizagem.
A segunda modalidade é chamada de avaliação do processo. A tônica dessa avaliação é o cotidiano escolar. Por meio dela, os envolvidos na Escola têm oportunidade de fazer sua autoconscientização e tomar decisões para a mesma, de forma coletiva e contínua. É uma avaliação que envolve todos da Escola, proporcionando uma visão global da situação.
A terceira modalidade é conhecida como avaliação de resultados ou avaliação do produto. Aqui já se analisa o resultado do processo de aprendizagem dos alunos por meio de quadros ou gráficos de evasão e aprovação.
É importante que esteja claro para nós que essas três modalidades são complementares, com dados que se enriquecem mutuamente. Não podemos nos limitar somente ao levantamento das informações e à constatação de situações. É preciso analisá-las e traçar novos caminhos de superação de situações de dificuldade.

15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico
O processo avaliativo da Escola objetiva, periódica e processualmente coletar, analisar e interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa, relativos á efetividade do processo de ensino, com o objetivo de melhoria do processo educativo geral, envolvendo o contexto interno e externo da Escola.
A avaliação do Projeto Político Pedagógico em consonância com as orientações oriundas da SED/MS explicitam que há necessidade de avaliação de toda ação desenvolvida pela Escola. É ela que norteia seu processo de avaliação e auto avaliação num plano participativo, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar.
O processo de avaliação do Projeto Político Pedagógico da Escola desenvolvido anualmente está baseado em quatro eixos: a estrutura organizacional; a infraestrutura física e de equipamentos; o desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem; e as relações internas e externas da escola.
Deverá apresentar coerência entre seus elementos constitutivos, a pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado dos estudantes, o desempenho profissional e social dos mesmos, voltados a possibilitar e viabilizar mudanças sistemáticas.
Esta avaliação deverá engajar todos os elementos da ação educativa num processo de autocrítica e de transformação, comprometendo-os com o delineamento e a execução do projeto, onde a participação garante o envolvimento daqueles que vivem o cotidiano da Escola em sua construção ou reconstrução.


16-Comissões de elaboração do Projeto Politico Pedagógico
1ª Dimensão das Relações Institucionais
Adolfo Daltro Samaniego
Alice Vilalva
André Luis Ramalho Junior
Aparecida Nátia de Paula Leite
Cristiane Barrios dos Santos
Daniel Natalino Rodrigues Ferreira
Daniele Gonçalves Santana
Diane Maria Sottile
Elaine Cristina Vitorino Nimbu
Eliane Mendonça dos Santos
Eunice de Oliveira da Silva
Fernando Xavier Galharte
Izabella Maria Gomes Xavier
Gisele Aparecida Silva
Glauce Silveira dos Santos
Greice Aparecida Garcia Benício
Greicimare Ribas
Hercília Rodrigues
Iracema Brito de Moraes
Irma Miranda Quiantareto
Joana Fátima Paulina da Silva
Laura Maria Antônio
Lídio Guilherme Rojas Júnior
Lucenir de Arruda
Luciana Moreira Ligier
Marcos Roberto Alencar da Silva
Nilze de Paula Figueiredo
Rita Maria Viana
Roseane Limoeiro da Silva Pires
Silvana Rondon de Barros
Silvia Helena de Barros Neto
Sonia Catarina da Conceição Moraes
Sônia Nunes de Oliveira

2ª Dimensão da Gestão Participativa

Adriana Carrillo Camacho
Bruna Fernanda Santos Silveira
Carina Batista Adorno
Carla Patricia da Silva Conceição Garcia
Carolina Meneghin Botizilli
Cristina Ramos de Souza Heleodoro
Deivid de Souza Leite
Edvaine Vargas da Silva
Eudizéia Santos Mariano
Francyelle Nunes Macedo
Francisco Fabiano de Campos
Gisele Correa Duarte Almeida
Hector da silva Altiere
Iber Mosciaro Gomes
José Marcio Rojas
José Reginaldo Santos
Kátia da Silva Duran
Klebis Anderson Ferreira
Leocil Rodrigues Nepomuceno
Luana da Silva Navarros
Luis Fernando Regenold
Luis Paulo Freitas Ribeiro
Marcelo dos Santos Minervino
Marcia Cristina Gonçalves de Souza Silva
Márcia de Jesus Gonçalves
Marcos Heitor Espíndola
Naicy Florencio Rosa
Paulo Eduardo Mendes Balejo
Regiane Marques de Souza Almeida
Rosa Cristina do Espírito Santo
Rosiclea Catarian Toniazzo
Sanderson Fardim Fernandes
Sandra Barbosa Corvalan
Valdinei dos Santos
Vânia Miranda Proença
Vanildo Vieira de Brito
Wilson Dias de Amorim
Yolanda Gomes Parabá
 
3ª Dimensão didático-pedagógica
Elisete Salvador Lima Montenegro
Geyne Aparecida de Paula e Silva
Helena Aparecida Flores Savedra
Inez Mosciaro Gomes de Pinho
Josinéia Moreira Campos
Letícia Tavares Pierre
Narcizo de Farias Peixoto
Obeltran Martins Navarro
Rosa Maria do Nascimento Silva
Rosely Lopes Soares da Rocha Marsilia
Sebastiana Feitosa do Nascimento Barboza
Silvana Dulce de Magalhães Alvarez Miranda
Sonia Catarina da Conceição Moraes
Tatiane Soares de Oliveira
Thiago da Silva Godoy
Verônica Caroline Carvalho Moreira
Virginia de Oliveira Garcia
Viviana Alencar Claudino de Arruda
Wilson Rodrigues Ribeiro

  • 4ª Comissão de lançamento e tratamento das informações
Suely Vital Cortez
Érica Oliveira do Espírito Santo Gonçalves
Jurema Roque dos Santos
Patricia Costa da Silva

5ª Comissão permanente
Diretora adjunta: Suely Vital Cortez
Presidente do Colegiado: Narciso Farias Peixoto
Supervisor de gestão escolar: Érica Oliveira do Espírito Santo Gonçalves
Coordenador pedagógico: Jurema Roque dos Santos


17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola
Diretor: Jonas Pinto de Souza
Coordenação Pedagógica: Jurema Roque dos Santos
Supervisora de Gestão Escolar: Érica Oliveira do Espírito Santo Gonçalves


18-Referências
  • Brasil. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394, de 20/12/96.
  • Brasil. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB n.º 04 de 29/01/1998 e Resolução CNE/CEB n.º 02, de 07/04/1998.
  • Brasil. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Parecer n.º CNE/CEB n.º 15 de 01/06/98 e Resolução CNE/CEB n.º 03, de 26/06/98.
  • Brasil. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. Resolução CNE/CEB n.º 02, de 11/09/2001.
  • Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais.
  • FERNANDES. Antonio Sergio Araujo. Políticas Públicas: Definição evolução e o caso brasileiro na política social. IN DANTAS, Humberto e JUNIOR, José Paulo M. (orgs). Introdução à política brasileira, São Paulo. Paulus. 2007.
  • GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo, Scipione, 1989. (2.ed. 1999). 175 p.
  • LUCKESI, C.C. – Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,2005
  • LUCKESI, C. C. Prática decente e avaliação. Rio de Janeiro: ABT, 1990.
  • ______. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
  • NETO, Augusto Ferreira – Proposta Pedagógica da Escola Comunitária.
  • VEIGA, Ilma Passos Alencastro – Projeto Político Pedagógico da Escola.Uma Construção Possível. Coleção Magistério.
  • PILETTI, Nelson – Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental.
  • TENÓRIO, F.G – Avaliação Institucional: perspectivas e tendências. In: Anais do Simpósio Nacional sobre Avaliação Educacional: uma reflexão crítica. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, 1994.
  • SANTOMÉ – Turjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. O currículo Integrado. Porto Alegre, Artes Médicas 1997.
  • CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? Campinas: Papirus, 1998.
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  • SACRISTÁN, J. G. – O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
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  • SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de, SILVA, Eurides, Brito da _Como Entender e Aplicar a LDB: Lei 9394/96. São Paulo, Pioneira, 1997.
  • Vigotski, L.S. (1930/2003). A formação social da ment., trad. J. Cipolla Neto; L. Silveira Menna Barreto; S. Castro Afeche. São Paulo: Martins Fontes.
  • GADOTTI, Moacir. Educação integral no Brasil: Inovações em processo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.
  • Livro: PDDE Programa Dinheiro Direto na Escola – Formação pela Escola.
  • MELLO E SOUZA, A. A relevância dos Indicadores Educacionais para a Educação Básica; informação e decisões. In: Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis: Vozes, 2005.
  • BRASIL. Indicadores de qualidade na educação / Ação Educativa Unicef, PNUD, INEP/MEC (coord.).São Paulo: Ação Educativa, 2004. Disponível em HTTP//WWW.inep.gov.br.
  • CUNHA ,R. C. O. B. e OMETTO, C. B. O trabalho coletivo na escola: O projeto político pedagógico como pauta de formação. Revista Educação, v.36, n.3, p.402-411, setembro/dezembro. PUC, Porto Alegre: 2013.
  • Referencial Curricular 2012 – Ensino Médio, Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande.
  • Resolução/SED n. 3.019, de 5 de Fevereiro de 2016.
 

















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