1-Identificação
Escola Estadual Maria
Leite
Rua Porto Carrero, nº 94
Bairro Maria Leite.
CEP. 79303-270
Corumbá - Mato Grosso do
Sul.
2-
Apresentação do PPP
Na elaboração deste
Projeto Político Pedagógico, a fundamentação utilizada procura
refletir a experiência de sua equipe técnica e pedagógica, que se
concretiza e ganha vida no cotidiano da Escola.
Para a Escola vivenciar a
realidade em seu interior precisa absorvê-la em toda a sua
criatividade e riqueza. Precisa refletir sobre o tempo e espaço
em que está inserida, e simultaneamente apontar que mudanças
almejam para o futuro.
Nesta complexa ligação,
o elemento gerador desta Escola é o estudante. Colocá-lo como
centro do processo educativo significa derrubar os muros geradores do
isolamento da sala de aula possibilitando a superação das
dificuldades apresentadas.
Com essa perspectiva, o
Projeto Político Pedagógico vinculado ao cotidiano da nossa Escola,
só adquire sentido quando cumprir seu objetivo básico: garantir ao
aluno a construção do seu conhecimento levando-o a utilizá-lo como
instrumento de reflexão crítica da realidade, para questioná-la e
transformá-la. Esse projeto procura refletir a mobilidade da
construção permanente, mostrando que há unidade entre seus
diversos componentes integrados entre si, e distribuídos nas
diferentes áreas de atuação ou função.
O Projeto Político
Pedagógico, por ser um documento que após ser formulado norteará
todas as ações da escola e sua construção, é legitimamente um
processo coletivo. Por ser processo coletivo é necessário o uso do
planejamento participativo, que colabora no sentido da efetiva
participação de todos os elementos nas decisões.
Vasconcellos (2000,
p.169) revela que o “PPP pode ser entendido como a sistematização,
nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo, que
se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o
tipo de ação educativa que se quer realizar”. Assim, o
planejamento participativo é a base para o Projeto Político
Pedagógico construir a identidade da escola e dos sujeitos que a
congregam.
Desta forma, educando e
educador, bem como todos da comunidade podem exercer sua cidadania,
percebendo-se como sujeito sócio históricos na construção de uma
nova sociedade.
A sociedade, resultado do
trabalho da ação humana, assumiu diferentes formas de organização
no decorrer da história e expressou necessariamente o modo de
produção, ou seja, como a sociedade produz e reproduz a
materialidade da vida humana. Ao longo da história, o homem criou e
aperfeiçoou diversas formas de vida em sociedade, sendo que, desde o
aparecimento da propriedade privada os diferentes modos de produção
têm-se caracterizado pela divisão em classes antagônicas e pela
luta entre elas.
A base das relações
sociais construídas pela humanidade deve ser entendida a partir do
trabalho, que é a atividade pela qual o homem não somente garante a
sua sobrevivência, como também garante a produção e reprodução
de sua vida. Pensar a sociedade é entender a organização dos
homens numa perspectiva histórica e concreta, determinada pelas
condições de produção do seu trabalho.
Neste contexto, a escola
tem um papel político essencial, que é o de lutar pela socialização
do conhecimento científico, para que não esteja ao alcance somente
da classe dominante, mas que a educação possa cada vez mais
possibilitar o enriquecimento intelectual do indivíduo. A finalidade
da escola é, portanto, garantir que os conhecimentos ultrapassem a
praticidade da vida cotidiana e aproximar os indivíduos da produção
cultural mais elevada já produzida pela humanidade.
A partir desta discussão,
buscamos esclarecer que a finalidade da Escola deve determinar os
métodos e processos de ensino e aprendizagem, compreendendo que a
escolha de métodos e processos no campo da educação não é em
nada neutra. Assim, a transmissão-apropriação do conhecimento
sistematizado torna-se o foco da definição do saber escolar,
portanto, o conhecimento científico, artístico e filosófico deve
ser o elemento central de referência para a organização do ensino
na escola pública.
3-Missão
Motivar o desenvolvimento
das potencialidades, investindo nos talentos da comunidade escolar e
garantindo o acesso ao conhecimento historicamente construído.
Proporcionar situações onde haja divisão de responsabilidades,
decisões e o comprometimento de toda a comunidade escolar com o
processo ensino-aprendizagem. Contribuir na formação de cidadãos
éticos, críticos e agentes de transformações na sociedade,
capazes de enfrentar desafios na busca de soluções para sua
inclusão no mundo.
4-Visão
Ser referência em
qualidade de ensino-aprendizagem, com ação de uma equipe
comprometida atuante, voltada em oportunizar meios favoráveis, para
que o estudante possa construir e ampliar seu próprio conhecimento.
Desenvolver seu senso crítico, ético, social, intelectual e moral
na construção de uma sociedade igualitária e democrática.
5-Valores
A
nossa Escola tem por valores:
- Comprometimento com os estudantes e seu aprendizado;
- Foco no “aprender a aprender”; educar para “ser” e “conviver”;
- Respeito com a individualidade, coletividade e com o ambiente;
- Prima pelos princípios éticos, de autonomia, de responsabilidade, da solidariedade, do respeito mútuo, da ludicidade, da diversidade e da disciplina;
- Ambiente acolhedor com aulas motivadoras, significativas e dinâmicas;
- Os princípios políticos dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criatividade e respeito à ordem democrática, que serão explícitos e executados através de projetos interdisciplinares e comemorativos.
6-Diagnóstico
O mundo atual vem
passando por mudanças profundas, decorrentes da reorganização
mundial, direcionada pela lógica da internacionalização do capital
e do trabalho. O impacto dessas transformações incide em alterações
no âmbito social, cultural e pessoal, desafiando a sociedade
brasileira e, particularmente, o sistema educacional a encontrar
alternativas de adequação às necessidades demandadas pelo setor
produtivo e social.
Para Pereira (2003,
p.31), a globalização do mundo expressa um novo ciclo de expansão
do capitalismo, onde as diferenças e a exclusão se fazem presentes.
Segundo a autora, “o desenvolvimento do capitalismo adquire novo
impulso, com base em novas tecnologias, criação de novos produtos,
recriação da divisão transnacional do trabalho e mundialização
dos mercados”.
No mundo do trabalho, os
desafios são de toda ordem e estão basicamente relacionados às
grandes mudanças em sua organização e aos surpreendentes avanços
tecnológicos.
As sociedades se
transformam e a revolução tecnológica atual tem provocado mudanças
profundas, não só no mundo do trabalho, como na comunicação, na
vida cotidiana e até mesmo no pensamento.
A palavra Tecnologia
parece definir muito das perspectivas e esperanças do futuro da
sociedade. Mesmo tendo a convicção de que a tecnologia não resolve
todos os problemas da sociedade, não podemos desconsiderar o impacto
dela nas ciências e nas relações sociais.
As últimas décadas
foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais
imaginado, repercutindo na qualificação profissional e,
consequentemente, na educação, trazendo significativas alterações
no sistema de produção e no processo de trabalho.
O contexto de
globalização mercantil que caracteriza o mundo contemporâneo
evidencia um momento bastante crítico na história da humanidade: a
produção do binômio – riqueza e pobreza, como extremos
paradoxais que parecem conduzir o homem ao abismo.
Nesse contexto, superar
o atual estágio de desigualdades sociais é o desafio que se impõe
em todos os âmbitos das práticas sociais, para as quais se devem
ter como objetivo a promoção do desenvolvimento, de forma a
resgatar a capacidade dos sujeitos de projetarem outro horizonte,
como espaço de convivência social que supere as atuais condições.
Dentre os diversos campos de constituição das políticas sociais, a
Escola é chamada, também, a responder a esses desafios. Sua função
no contexto do século XXI e, sobretudo, aliada às demais práticas
sociais é resgatar o conceito formativo presente em todos os
domínios da atividade humana, proporcionando o alargamento dos
horizontes do indivíduo ultrapassando as dimensões do mundo do
trabalho e preparando-o para a totalidade da vida. São requisitos
sem os quais a perspectiva de inserção social fica comprometida.
6.1
- Situação socio econômica e educacional da comunidade
Este documento foi
elaborado pela Escola Estadual Maria Leite – Ensino Fundamental e
Médio, conforme o estabelecido na Deliberação CEE nº 9191/2010,
na LDB nº 9394, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, na
Constituição Federal e após os estudos, análises e reflexões de
todos os segmentos da Comunidade Escolar. Estudos, debates e
reflexões voltados para a realidade e situações concretas
referentes aos conflitos e impasses fazem-se necessário e tem como
propostas para a superação que vem atravessando o nosso atual
momento histórico brasileiro.
Neste contexto, novos
desafios surgem para a escola pública, pois entendemos que a escola
é o lugar institucional de um projeto educacional que venha
viabilizar os objetivos internacionalizados para que venha viabilizar
os objetivos internacionalizados para que não fiquem apenas no plano
ideal, mas ganhem forma real. Sendo assim, revisar, realimentar este
documento faz-se necessário, para assegurar o processo de constantes
reflexões coletivas, discussões das práticas pedagógicas e
políticas que envolvem a escola, bem como das necessidades
educativas da escola, em consonância com a Constituição Federal e
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.
A
Escola Estadual Maria Leite, vem realizando estudos com os
professores funcionários, pais e alunos, envolvendo leituras e
discussões que envolvam o compromisso político e social dos
educadores e sua prática pedagógica. Participaram desse processo:
professores (10), funcionários (05), estudantes do diurno (120);
pais e responsáveis (120) e estudantes do noturno (60).
Professores e
funcionários
Realizou-se uma pesquisa
através de um questionário por amostragem que foi respondido
individualmente pelos professores dos três turnos da escola,
escolhidos aleatoriamente. Responderam o questionário 20
professores, onde todos os itens foram respondidos. Os dados
referentes à pesquisa realizadas e após a tabulação chegou-se aos
seguintes dados levando em consideração a maioria da porcentagem.
Dos 20 professores entrevistados, 70% são do sexo feminino e
30% do masculino.
Os
setores da administração da escola, participação nas comissões e
relacionamentos com os recursos humanos disponíveis na escola,
obtiveram os seguintes resultados: o atendimento da Direção em
Geral,55% indicou ser Bom; e com a coordenação pedagógica 75%
consideraram ser Bom, e 65% avaliou ser Muito Bom o atendimento da
Secretaria Escolar. A respeito da participação nas comissões
escolares, 65% indicam participar e tem o mesmo quantitativo de
porcentagem no relacionamento com essas frentes. Sobre a relação
com os pais e alunos, 70% tem um Bom relacionamento com os alunos,
55% com os pais e 63% com os outros professores.
A respeito dos aspectos
físicos da escola, os conceitos apontados foram: bebedouro, pátio,
sala de informática, sala de vídeo e cantina conceituados com Bom
indicado na casa de 75% dos entrevistados; salas de aulas, quadra de
esporte e cozinha/e refeitório apontados como Regulares sendo
mencionado por mais de 65%;e as instalações sanitárias foram
consideradas deficitárias chegando a ser cogitado por 54% dos
professores.
A pesquisa para a
atualização do PPP-2015(Projeto Político Pedagógico – Escola
Maria Leite) foi na segunda quinzena de maio, por amostragem e a
escolha foi de forma aleatória dos professores dos três períodos
de funcionamento da Unidade Escolar. Para a organização desses
questionários e todas as etapas do caput foi eleita uma comissão
durante a formação continuada para a confecção do mesmo.
- - Histórico da Escola
A Escola Estadual Maria
Leite foi fundada em 15 de janeiro de 1928 pelo professor José de
Souza Damy funcionando na Rua Antônio João com a Delamare, com o
nome de Escola Primária “Maria Leite”.
Com a nomeação do
professor Henrique Lopes Valle para o cargo de Inspetor do
Departamento Nacional de Ensino em fevereiro de 1930, inicia-se na
Escola o Curso Ginasial Municipal “Maria Leite” e também o curso
de admissão. Em 1931 a Escola mantinha em funcionamento os cursos:
primário; admissão e o colegial.
O professor José de
Souza Damy continuou a manter com eficiência a Escola até 1º de
março de 1935, data em que a mesma é assumida pelo governo
municipal recebendo subvenção do governo estadual passando a
funcionar no prédio da Escola Estadual de 1º Grau “Luiz de
Albuquerque”.
Criado oficialmente pela
Lei nº 97 de 29/10/1937 o Ginásio “Maria Leite”, sob a custódia
do Estado de Mato Grosso vem contribuindo para o desenvolvimento da
juventude corumbaense, podendo matricular-se estudantes de todas as
seitas, religiões e situações econômicas. O nome do Ginásio foi
escolhido em homenagem à professora Maria Leite Pedroso de Barros,
uma educadora incansável na luta em prol da educação da juventude
da época e na criação do curso ginasial em nossa cidade.
Em 1948 o Ginásio
“Maria Leite” passou a funcionar no prédio da Escola Municipal
de 1º Grau “Ciríaco de Toledo”. Pela Lei Estadual nº 313 de
03/11/1949 (D.O. de 08/11/49) ocorreu à transformação do Ginásio
“Maria Leite” em Colégio Estadual “Maria Leite”, destinado a
ministrar o curso de Ginásio (1º Ciclo) e o Curso Científico (2º
Ciclo). Em 1954 é autorizado o funcionamento do 2º Ciclo
(cientifico) o Colégio, sendo o primeiro dentro da cidade de
Corumbá.
No ano de 1955, o
Colégio mudou-se do prédio da Escola Municipal de 1º Grau “Ciríaco
de Toledo” Rua Major Gama para a sua sede própria na Rua Cabral. A
partir da Lei nº 1.704 de 27/12/61 foi criada a Escola Normal anexa
ao
Colégio “Maria Leite”
passando a funcionar no período noturno em 1962. Na promulgação da
nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 5692 de
11/08/1971 que preconizou como objetivo primordial a formação
integral do indivíduo, a escola sofreu alterações a fim de atender
o preconizado na educação nacional. O Colégio “Maria Leite” e
a Escola Maria Leite, integraram-se formando a Escola Estadual de 1º
e 2º graus “Maria Leite”, através do Decreto nº 2.262
de 08/10/1974.
A Escola continuou seu
funcionamento em 1975, no atual prédio que seria a Escola Estadual
de 1º e 2º Graus “José de Souza Damy” a Rua Porto Carrero s/n.
Recebeu pela Resolução nº141/76 a autorização de funcionamento
da habilitação ao Magistério e pela Resolução nº 28/77 de
12/05/77 foi implantado o Curso de Habilitação de Laboratorista de
Saneamento.
Iniciou no ano de 1978 a
1ª série do Curso Básico de Eletricidade, ministrando apenas as
disciplinas do núcleo comum. No decorrer do ano de 1979 teve o curso
de Eletricidade desativado e logo a seguir, o de Laboratorista de
Saneamento e o de Magistério.
A Escola Estadual Maria
Leite permanece em funcionamento na Rua Porto Carrero, nº 94 Centro,
atendendo em média 1200 alunos, distribuídos em três turnos nas
etapas da Educação Básica: o Ensino Fundamental (I e II) e o
Ensino Médio. Ofereceu em 2013 no período vespertino e noturno
cursos junto ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (PRONATEC) e IFMS criado pelo Governo Federal, em 2011, com o
objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e
tecnológica. Conta também com o CIES no período noturno.
Assim sendo, a Escola
Estadual Maria Leite tem como objetivo primordial a construção do
conhecimento visando à formação integral do individuo, trabalhando
desde os anos iniciais com crianças a partir dos 06 anos de idade
até o término do Ensino Médio oferecendo aos estudantes
conhecimentos suficientes para se preparem e adentrarem ao Ensino
Superior.
Atualmente, a Escola
Estadual Maria Leite está sob a Administração Colegiada tendo como
gestores: o Diretor professor Jonas Pinto de Souza e a Diretora
Adjunta professora Suely Vital Cortez. E contam com o apoio
permanente da Equipe Pedagógica e Técnica formada pelos
coordenadores pedagógicos, os professores e funcionários
administrativos.
Diretores/
Períodos que administraram a Escola Estadual Maria Leite:
José
de Souza Damy – 1929 a 1934
Alfredo
Martins – 1935 a 1937
Waldemir
de Albuquerque – 1938 a 1939
João
Avelino Sidou – 1940 a 1943
Dr.
Pedro Ivo Rostey – 1944 a 1953
Dr.
Milton Bonilha de Figueiredo – 1954 a 1968
Magali
de Souza Baruki – 1969 a 1972
Mariano
da Silva Cabral – 1973 a 1975
Ieda
Marques de Carvalho – 1976 a 1978
Astréa
Cristina de Castro Coimbra -1979 a 1983
Euro
Nunes Varanis – 1984 a 1986
Nelly
de Araujo Loureiro – 1987 a 1988
Adelino
Brites – 1989 a 1990
Neuza
de Brito – 1991 a 2000
Célia
Eunice de Gama Sass – 2001 a 2007
Jonas
Pinto de Souza – 2008 a 2015.
Jonas
Pinto de Souza – 2016 a 2019.
6.3-situação
física da escola
Agente
de Atividades Educacionais
Hercília Rodrigues
Malaquias - Licenciatura em Ciências Biológicas.
Lucenir de Arruda -
Bacharel em Ciências Contábeis.
Nilza de Paula Figueiredo
- Bacharel em Turismo.
Adjalma Samaniego -
Bacharel em Ciências Contabéis.
Agente
de Merenda
Yolanda Gomes Parabá -
Técnica em Alimentação Escolar.
Agente
de Inspeção de alunos
Vanildo Vieira de Brito -
Ensino Fundamental incompleto.
Wilson Dias de Amorim -
Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Leocil Rodrigues
Nepomuceno - Ensino Fundamental.
Coordenadores
Pedagógicos lotados na Escola Estadual Maria Leite/2015
Professor Coordenador:
Jurema Roque dos Santos - Licenciatura em Estudos Sociais e em
Pedagogia.
Especialista em Educação:
Maria Luiza de Campos - Licenciatura em Pedagogia/Pós - Graduação
em Planejamento Educacional.
Auxiliar
da Coordenação Pedagógica:
Fernando Xavier Galharte
- Licenciatura em Ciências Biológicas.
Inez Mosciaro Gomes de
Pinho – Licenciatura em História
Rosa Maria do Nascimento
- Licenciatura em Letras.
Tatiane Soares de
Oliveira - Licenciatura em Letras.
Agente
de Limpeza
Eunice de Oliveira da
Silva - Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Iracema Brito de Moraes -
Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Irma Miranda Quiantareto
- Ensino Médio.
Joana Fátima Paulina da
Silva - Técnico em Infraestrutura Material e Ambiental.
Laura Maria Antônio -
Ensino Médio.
Sônia Nunes de Oliveira
- Ensino Médio (Readaptado).
Marcos Heitor Espíndola
- Ensino Fundamental incompleto.
Vânia Miranda Proença -
Ensino Médio.
Diretor
Professor Jonas Pinto de
Souza - Licenciatura em Ciências / Especialização em Biologia
Geral / Pós- Graduação em Gestão Escolar.
Diretora
Adjunta.
Professora Suely Vital
Cortez - Licenciatura em Letras / Pós- Graduação em Gestão
Escolar e Planejamento Educacional.
Bibliotecária
Adriana Carrillo Camacho
- Técnica Bibliotecária e Bacharelado em Administração de
Empresas / Curso técnico em Biblioteconomia.
Professor
Gerenciador de Tecnologias
Patricia
Costa da Silva - Licenciatura em Ciências Biológicas. Pós-Graduação
em Gestão e Planejamento Ambiental e Mídias na Educação.
Agente de Recepção e
Portaria
Bruna Fernanda Santos
Silveira – Bacharelado em Psicologia
Henrique César Santos
Nascimento - Matemática (Cursando)
Secretário
Silvana
Rondon de Barros - Técnico em Secretaria Escolar.
Professores
efetivos/habilitação, lotados na Escola Estadual Maria Leite.
Alice Vilalva -
Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
André Luis Ramalho
Junior - Licenciatura em História.
Daniel Natalino Rodrigues
Ferreira - Licenciatura em Geografia.
Elaine Cristina Vitorino
Nimbu – Licenciatura em Ciências Biológicas.
Fernando Xavier Galharte
- Licenciatura em Ciências Biológicas.
Geyne Aparecida de Paula
e Silva - Licenciatura em Matemática.
Greicemare Ribas -
Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Helena Aparecida Flores
Savedra - Licenciatura em Pedagogia.
Inez Mosciaro Gomes de
Pinho - Licenciatura em História.
Narcizo de Farias Peixoto
- Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Obeltran Martins Navarro
- Licenciatura em Educação Física.
Paulo Eduardo Mendes
Balejo – Educação Física.
Rosa Cristina do Espírito
Santo - Licenciatura em História.
Rosa Maria do Nascimento
Silva - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Sebastiana Feitosa do
Nascimento Barboza - Licenciatura em Pedagogia.
Silvia Helena de Barros
Neto - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Tatiane Soares de
Oliveira - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Verônica Caroline
Carvalho Moreira - Licenciatura em Letras – Português/Inglês.
Virginia de Oliveira
Garcia – Psicologia.
Viviana Alencar Claudino
de Arruda - Licenciatura em Educação Artística.
Wilson Rodrigues Ribeiro
- Licenciatura em Educação Física.
Professores
convocados/ habilitação.
Adolfo Daltro Samaniego –
Licenciatura em Educação Física.
Aparecida Nátia de Paula
Leite – Licenciatura em Geografia
Carina Batista Adorno -
Licenciatura em Letras – Português/Inglês
Carla Patricia da Silva
Conceição Garcia - Licenciatura em Matemática
Cristina Ramos de Souza
Heleodoro - Licenciatura em Química/Biologia
Daniele Gonçalves
Santana – Licenciatura em Pedagogia.
Deivid de Souza Leite -
Licenciatura em Educação Física
Edvaine Vargas da Silva -
Licenciatura em Matemática
Elisete Salvador Lima
Montenegro – Licenciatura em Pedagogia.
Eudinézia Santos Mariano
- Licenciatura em Pedagogia
Francisco Fabiano de
Campos - Licenciatura em Matemática.
Francyelle Nunes Macedo -
Licenciatura em Pedagogia
Gisele Aparecida Silva –
Licenciatura em Pedagogia.
Gisele Correa Duarte
Almeida - Licenciatura em Pedagogia
Hector da Silva Altieri -
Licenciatura em Matemática
Iber Mosciaro Gomes -
Serviço Social
José Marcio Rojas -
Licenciatura em Matemática / Pós- Graduação em Planejamento no
Ensino da Matemática e Ciências / Especialização em Estatística.
José Reginaldo dos
Santos - Filosofia
Josinéia Moreira Campos
- Licenciatura em Matemática
Kátia da Silva Duran -
Licenciatura em Letras – Português/Espanhol.
Klebis Anderson Ferreira
- Licenciatura em Letras – Português/Inglês
Lídio Guilherme Rojas
Júnior – Licenciatura em Pedagogia.
Luiz Fernando Regenold -
Licenciatura em Educação Física.
Luiz Paulo Freitas
Ribeiro - Licenciatura em Educação Física
Marcelo dos Santos
Minervino – Licenciatura em História.
Márcia Cristina
Gonçalves de Souza Silva - Licenciatura em Pedagogia.
Naicy Florêncio Rosa –
Serviço Social
Regiane Marques de Souza
Almeida – Licenciatura em Pedagogia.
Rosângela Pfeifer
Heckler - Licenciatura em Biologia
Rosely Lopes Soares da
Rocha Mansila - Licenciatura em Letras/Inglês
Rosiclea Catarina
Toniazzo - Licenciatura em Pedagogia.
Sandra Barbosa Corvalan –
Licenciatura em Pedagogia.
Silvana
Dulce De Magalhães Alvarez Miranda - Licenciatura em Geografia
Thiago da Silva Godoy -
Filosofia
6.4-Corpo
docente /pedagógico/técnico/administrativo
6.5
- Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação,
móveis, equipamentos e material didático.
A Sala de Tecnologia
Educacional (STE) é um espaço educacional dentro da unidade Escolar
nomeado dessa forma por possibilitar que o professor utilize as
diversas tecnologias disponíveis na escola. Logo, não privilegia o
uso do computador, mas significa a possibilidade de utilização de
toda e qualquer tecnologia que possa ser aplicada para o
enriquecimento do processo educativo.
De acordo com a Resolução
N. 2.491, de 8 de dezembro de 2011, as características desses
espaços nas unidades escolares visam contribuir para a efetividade
do processo de ensino e de aprendizagem, familiarizando os alunos com
as ferramentas das tecnologias da informação e da comunicação
necessárias a sua formação, enriquecendo o ambiente de
aprendizagem escolar e privilegiando a construção do conhecimento
de forma coletiva e cooperativa.
Sala de Tecnologias
Educacionais (STE), equipada com:
10 (dez) computadores
(Pregão 23/2012);
05 (cinco) computadores
(Pregão 83/2008);
01 (um) computador
(Pregão 38/2006);
01 (um) computador
SAMSUNG (PJF - 2012);
09 (nove) monitores
(Pregão 83/2008);
19 (dezenove) monitores
(Pregão 23/2012);
01 (um) Monitor SAMSUNG
(PJF - 2012);
01 (um) teclado (Pregão
38/2006);
09 (nove) teclados/mouses
(Pregão 83/2008);
19 (dezenove)
teclados/mouses (Pregão 23/2012);
12 (doze) fones (Pregão
23/2012);
03 (três)
estabilizadores (Pregão 38/2006);
05 (cinco)
estabilizadores (Pregão 83/2008);
11 (onze) estabilizadores
(Pregão 23/2012);
01 (um) impressora
Kyocera (SED/MS);
01 (um) impressora Epson
(Pregão 23/2012);
01 (um) switch 16 portas
(SED/MS - 2009);
01 (um) Projetor
Multimídia - Data Show (PJF - 2013);
01 (um) Projetor Proinfo
Integrado (Pregão 42/2010);
01 (um) Webcam (Pregão
83/2008);
01 (um) Webcam (Pregão
23/2012);
30 (trinta) cadeiras
(SED/MS - 2006/2011);
18 (dezoito) Mesas para
computador com suporte para teclado (SED/MS - 2006);
03 (três) mesas sem
suporte para computador (SED/MS - 2006);
01 (um) armário grande
(PDDE - 2008);
01 (um) armário pequeno
(PJF - 2012);
01 (um) lousa digital
(Pregão 72/2011);
18 (dezoito) tablet
Educacional (Pregão 81/2011);
01 (um) televisão (PJF -
2011);
01 (um) roteador (PJF -
2012);
01 (um) Modem Roteador
(Pregão 23/2012);
01 (um) Modem (Empresa OI
- 2014);
05 (cinco) Kits DVDEscola
(FNDE/MEC - 2012);
01 (um) Kit Clique a
Clique (SED/MS - 2013);
01 (um) Câmera digital
GE (PJF - 2012);
01 (um) Câmera digital
OLIMPUS (PJF - 2013);
01 (um) Câmera digital
NIKON (PJF - 2014);
01 (um) Filmadora SONY
(PJF - 2012);
01 (um) Microfone com fio
(PJF - 2011);
01 (um) Microfone sem fio
(PJF - 2011);
04 (quatro) Caixas de som
amplificadas (PJF - 2012, 2013, 2014);
01 (um) Ar condicionado
(SED/MS - 2011);
01 (um) Tela de Projeção
(PJF - 2013);
01 (um) Notebook (PJF -
2011);
05 (cinco) Computadores
Interativos DARUMA.
Biblioteca
Segundo Graça Pimentel
(2007, p. 22), “a tipologia de cada biblioteca depende das funções
desempenhadas por ela. “A biblioteca escolar, objeto de discussão
nesse texto, é instrumento indispensável como apoio educacional,
didático-pedagógico, informacional e cultural. Assim, biblioteca
escolar é aquela que localiza-se em escolas e é organizada para
integra-se com a sala de aula e no desenvolvimento do currículo
escolar. Funciona como um centro de recursos educativos, integrado ao
processo de ensino e de aprendizagem, tendo como objetivo primordial
desenvolver e fomentar a leitura e a informação. Poderá servir
também como suporte para comunicação e suas necessidades
(PIMENTEL, 2007, p. 23).
No Brasil, a Lei n.
12.244, de 24 de maio de 2010, que dispõe sobre a universalização
das bibliotecas nas instituições de ensino no País, em seu Art.
2º, considera biblioteca escolar “a coleção de livros,
materiais, videográficos e documentos registrados em qualquer
suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura.” Ela
também estabelece em Parágrafo único que:
Será obrigatório um
acervo de livros na biblioteca de, no mínimo, um título para cada
aluno matriculado, cabendo ao respectivo sistema de ensino determinar
a ampliação deste acervo conforme sua realidade, bem como divulgar
orientações de guarda, preservação, organização e funcionamento
das bibliotecas escolares (BRASIL, 2010, s/p).
Importante ressaltar que
a Lei n. 12.244 estabeleceu, em 2010, um prazo máximo de 10 anos
para a universalização das bibliotecas escolares.
No que se refere aos
parâmetros para as bibliotecas escolares, o conselho Federal de
Biblioteconomia, por meio da Resolução CFB N. 119/2011, estabelece
como padrão para bibliotecas escolares, o documento “Biblioteca
escolar como espaço de produção do conhecimento: parâmetros para
bibliotecas escolares”.
Diante da Lei N. 12.244,
de 23 de maio de 2010, a Secretaria de Estado de Educação do Mato
Grosso do Sul elabora a normatização para os Cargos de Auxiliar de
Biblioteca e Bibliotecário, estabelecendo as competências exigidas
para cada profissional bem como as atribuições de cada cargo.
Nesta Unidade Escolar a
composição física da biblioteca é de uma sala – de dimensões –
8 m x 8 m = área de 64 metros; 16 prateleiras de aço; 03
prateleiras de madeira; 03 mesas redondas com 04 cadeiras; 02 mesas
de 2 metros x 1 metro; 02 armários de aço; 02 ares condicionados;
02 ventiladores e 01 computador com internet.
Composição do acervo:
Composta por livros didáticos, paradidáticos, romances,
dicionários, enciclopédias, mapas, revistas diversas e livros
específicos para consulta dos professores. Também é utilizada como
sala de leitura pelos professores que atuam na educação básica.
Composição máxima de
atendimento: 32 pessoas por aula.
Sala
de recursos audiovisuais.
No ano de dois mil e onze
foi inaugurada na Escola a sala de audiovisuais, a realização de um
sonho de gestores e docentes, equipada com quadro branco, um CPU,
data show, 40 (quarenta) cadeiras universitárias e televisor de 42
polegadas. Onde professores e alunos inteirados com as mídias
constroem o conhecimento e os professores utilizam as mídias de
formas diversas, envolvendo diferentes situações e finalidades.
Capacidade
de atendimento: 40 estudantes por aula.
6.6
- Existência de sala de recursos multifuncional.
Os estudantes com
necessidades educacionais especiais são aqueles que durante o
processo educacional apresentam dificuldades acentuadas de
aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que
dificultem o acompanhamento das atividades de comunicação e
sinalização diferenciada dos demais alunos demandando a utilização
de linguagens e códigos ou altas habilidades / superdotação.
Para o ingresso na sala
de recursos multifuncional o estudante deve:
- estar matriculado e frequentado o ensino fundamental, na classe comum das séries iniciais;
- ter sido submetido a avaliação psicoeducacional no contexto escolar realizada inicialmente pelo professor da classe comum, com apoio do professor especializado e/ou da equipe pedagógica da escola e outros profissionais (neurologista ou psiquiatra).
O estudante deverá ser
atendido individualmente ou em grupo de até 03(três) alunos por
deficiência segundo cronograma preestabelecido.
O horário deverá
receber atendimento de acordo com suas necessidades duas vezes por
semana durante duas horas diárias. O atendimento deverá ser em
período contrario àquele em que o estudante está matriculado na
classe comum.
Os grupos de estudantes
em atendimento serão organizados preferencialmente por faixa etária
e/ou conforme as necessidades pedagógicas semelhantes.
O cronograma de
atendimento deverá ser elaborado pelo professor da sala
multifuncional, em consonância com a indicação dos procedimentos
de intervenção pedagógica que constam no relatório da avaliação
psicoeducacional realizada no contexto escolar.
O período para o
encontro entre o procedimento entre o professor da sala
multifuncional, o professor da classe comum e a equipe pedagógica da
escola em que o estudante frequenta a classe comum será nas reuniões
pedagógicas.
Atribuições do
professor da sala multifuncional:
- deve atuar como docente, nas atividades de complementação ou suplementação curricular específica que constituem o atendimento educacional especializado;
- atuar de forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do estudante, com necessidades educacionais especiais ao currículo e a sua interação no grupo;
- promover as condições de inclusão desses estudantes em todas as atividades escolares;
- participar do processo de identificação e tomada de decisões acerca do atendimento às necessidades especiais dos estudantes na sala de recurso multifuncional;
- orientar a elaboração de material didático-pedagógico que possam ser utilizadospelos estudantes nas classes comuns do ensino regular.
Professora
da Sala de Recursos Multifuncional:
1.
Sandra Barbosa Corvalan – Licenciatura em Pedagogia.
Intérprete
Desde cedo, a criança
ouvinte tem a oportunidade de conviver com a língua utilizada pela
família. O interlocutor adulto colabora para que a linguagem da
criança flua, oportunizando atitudes discursivas que favoreçam a
aprendizagem e a identificação de aspectos importantes da língua,
a qual está sendo apresentada e que irá se apropriar ao longo de
seu desenvolvimento.
As crianças surdas em
geral não têm a possibilidade desse aprendizado/apropriação, já
que na maioria das vezes não tem acesso a linguagem utilizada pelos
ouvintes. Essas crianças permanecem nesse ambiente familiar,
aprendendo “coisas” do mundo e da linguagem de forma fragmentada
e incompleta, justamente por sua dificuldade de acesso à língua a
qual está sendo exposto visto não ser sua língua materna.
È comum às crianças
surdas ingressarem mais tarde na escola, sem nenhum conhecimento
linguístico, desfavorecendo o ritmo acadêmico natural, pois
geralmente, a escola é o primeiro espaço em que a criança surda
entra em contato com a LIBRA (Língua Brasileira de Sinais).
A inserção do
intérprete na sala de aula aumenta a possibilidade do aluno surdo
receber a informação escolar, porém, nem sempre o aluno surdo
conhece sua própria língua.
Em decorrência desse
fato, o intérprete passou a ser instrutor/mediador. O intérprete
interpreta, ensina libras e media a aprendizagem do surdo.
È de suma importância
que o professor regente tenha conhecimento da deficiência de seu
aluno para que possa realmente haver inclusão e o aluno se sinta
incluído. Essa efetivação passa pela prática pedagógica e
metodológica do professor.
Faz-se necessário
garantir que a inclusão não passe apenas pelo fato de estar
compartilhando um espaço com ouvintes e, sim, terem suas
especificidades respeitadas, não como simples diferença, mas,
sobretudo, como o exercício de um direito que lhes é devido
enquanto cidadãos.
Compete ao intérprete:
*
cumprir horário, calendário e as normas da unidade escolar, pois o
intérprete é funcionário da escola;
*
acompanhar o estudante em todos os momentos que haja necessidade de
comunicação na escola, excluindo o recreio;
*
realizar a interpretação dos conteúdos e mediar toda e qualquer
comunicação entre o surdo e professor, bem como com os demais
estudantes e funcionários da escola;
*
permanecer na escola durante a ausência do estudante, cumprindo seu
horário de trabalho, devendo ler e pesquisar em dicionários de
português sinônimos para as palavras, pesquisar nos dicionários de
libras novos sinais enriquecendo assim seu vocabulário, acessar
sites da internet para conhecer novas informações referentes a
surdez, libras, formas de interpretação e sinais regionalizados,
entrar em contato com os professores orientando sobre as
especificidades do estudante;
*
não faltar ou chegar atrasado, pois o estudante depende do
intérprete para ter acesso aos conteúdos ministrados pelos
professores;
*
apresentar-se com vestuário adequado, sem estampas e acessórios
exagerados, unhas coloridas;
*
não interferir na metodologia do professor regente, orientar quando
necessária adaptação das atividades propostas;
*
não omitir informações em função da sua dificuldade linguística;
*
solicitar o apoio do professor sempre que não entender o conteúdo,
para interpretar com clareza;
*
solicitar ao surdo que sinalize novamente quando não compreender não
alterando assim o ponto de vista dele;
*
posicionar-se sempre na frente do estudante;
*
participar de todos os momentos de formação continuada oferecidos
pelo CAS/SED; não ausentar-se em nenhum momento da sala de aula.
Professor
Intérprete na Escola:
Naicy Florencio Rosa –
Serviço Social
Atendimento
Especializado de Professor de Apoio em regime escolar.
O atendimento
educacional especializado do professor de apoio em regime escolar tem
como objetivo prover condições de acesso, participação e
aprendizagem no ensino regular, fomentando o desenvolvimento de
recursos didáticos e pedagógicos, que eliminem as barreiras no
processo de ensino e de aprendizagem, aos estudantes que apresentem
deficiência física, que lhes impeçam de assumir de forma
independente suas funções acadêmicas e sociais, necessitando assim
de apoio sistemático em caráter temporário ou permanente.
Atribuições do
professor de apoio em regime escolar:
- participar de todas as atividades pedagógicas desenvolvidas pela Escola, discutindo a questão da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, nas reuniões, planejamentos, conselhos de classe, entre outras;
- atuar e orientar, em colaboração com os professores do ensino regular, estratégias pedagógicas que favoreçam o desenvolvimento e o acesso do estudante com necessidades educacionais específicas ao conteúdo acadêmico e a sua participação no grupo;
- acompanhar e orientar quanto à utilização adequada do mobiliário adaptado, como postura adequada, conservação, manutenção, entre outros;
- participar das atividades de lazer oferecidas pela escola, promovendo igualdade de oportunidade, acessibilidade e socialização do estudante;
- adotar postura de mediador e investigador, buscando recursos pedagógicos adequados para minimizar as dificuldades do estudante em relação ao processo ensino-aprendizagem;
- acompanhar o desenvolvimento do estudante por meio de registro sistemático, para subsidiar seu trabalho;
- oportunizar acessibilidade atitudinal, quebrando preconceitos e paradigmas da comunidade escolar, orientando quanto às necessidades específicas e potencialidades do estudante.
- Acompanhará o calendário da unidade escolar;
- Auxiliará o professor regente, na avaliação geral dos avanços significativos da aprendizagem, da socialização, do desenvolvimento motor, emocional e/ou outros que sejam necessários;
- Na ausência do estudante, o professor trabalhará normalmente, em sala de aula, oferecendo apoio ao professor regente ou desenvolvendo atividades de subsídios aos outros estudantes.
Professor de apoio em
regime escolar:
Sandra Barbosa Corvalan -
Licenciatura em Pedagogia.
Lídio Guilherme Rojas
Júnior – Licenciatura em Pedagogia.
7
- Organização da escola
Para Gadotti (1999)
“educar significa formar para a autonomia, isto e, para se
autogovernar. Um processo educacional somente será verdadeiramente
autônomo e libertador se for capaz de preparar cidadãos críticos,
dotados das condições que lhes permitam entender os contextos
históricos, sociais e econômicos em que estão inseridos”.
Nosso tempo requer
postura de um novo cidadão consciente, sensível, que possa intervir
e modificar a realidade social excludente, tornando-se sujeito da
própria história.
Para isso a gestão
escolar, precisa ser autônoma e democrática. Reconhecendo toda a
comunidade escolar e instancias colegiadas com suas diversidades
culturais, com as múltiplas possibilidades e diferentes saberes.
Desafiando as incertezas e procurando as soluções diante de cada
desafio.
O trabalho escolar é
uma ação de caráter coletivo, realizado a partir da participação
conjunta e integrada dos membros de todos os segmentos da comunidade
escolar. Portanto, afirmar que sua gestão pressupõe a atuação
participativa representa uma redundância de reforço a essa
importante dimensão da gestão escolar. Assim, o envolvimento de
todos os que fazem parte, direta ou indiretamente, do processo
educacional no estabelecimento de objetivos, na solução de
problemas, na tomada de decisões, na proposição, implementação,
monitoramento e avaliação de planos de ação, visando os melhores
resultados do processo educacional, é imprescindível para o sucesso
da gestão escolar participativa
Gestão Escolar
Conforme apontado por
Lück (2000, p.11), a gestão escolar [...] constitui uma dimensão e
um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a
mobilização e a articulação de todas as condições materiais e
humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio
educacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a
promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-las
capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade
globalizada e da economia centrada no conhecimento.
Colegiado
Escolar
O Colegiado Escolar é um
órgão integrante da estrutura desta Escola, com funções de
caráter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo, nos
assuntos referentes à Gestão pedagógica, administrativa e
financeira desta Escola respeitando as normas legais vigentes.
O Colegiado Escolar,é
composto por um grupo representante dos diversos segmentos da
comunidade escolar, pai/mãe ou representante legal, professores,
funcionários, coordenadores pedagógicos, alunos e dirigentes. È um
espaço consultivo, deliberativo favorecendo a implantação de uma
nova prática gestora dentro da Unidade Escolar, sem perder de vista
seu objetivo maior que é proporcionar ao aluno o desenvolvimento do
saber, da consciência critica e da cidadania.
O papel do gestor é
garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de
decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo
o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da
escola.
Integram o colegiado
escolar:
I. diretor e
diretor-adjunto da escola, na qualidade de membros natos como
secretários-executivos;
- Profissionais da educação básica: segmento de professores, coordenadores, servidores administrativos – 50% das vagas;
III. Estudantes e pais ou
responsáveis – 50% das vagas. O Colegiado é regido por regimento
próprio.
Associação de Pais e
Mestres – APM
Associação de Pais e
Mestres (APM) é uma entidade com objetivos sociais educativos, não
tendo caráter político, racial ou religioso e nem finalidades
lucrativas.
O papel do gestor é
garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de
decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo
o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da
escola.
Grêmio
Estudantil
O Grêmio é a
organização que representa os interesses dos estudantes na escola.
Ele permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras
possibilidades de ação. O Grêmio é também um importante espaço
de aprendizagem, cidadania.
O papel do gestor é
articular com equipe e alunos estratégias/mecanismos para implantar
o Grêmio Estudantil. Fomentar ações para implementar o Grêmio
Estudantil.
Direção
Escolar
Cabe a direção escolar
a gestão dos serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos
objetivos educacionais desta Escola, definidos nas Políticas
Educacionais da Secretaria de Educação, e tem por finalidade
exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas,
administrativas e financeiras.
A direção desta Escola
é composta por diretor e diretor-adjunto, designados por ato próprio
do Secretário de Estado de Educação. O diretor em seus
afastamentos legais será substituído pelo diretor-adjunto e quando
não houver, por um profissional do quadro permanente, com formação
em nível superior na área educacional, designado pelo Secretário
de Estado de Educação. A direção escolar atuará em harmonia com
a coordenação pedagógica.
7.a
- Proposta de trabalho para medidas de melhoria da organização da
escola e do desempenho
7.1-Gestão
Escolar
Conforme apontado por
Lück (2000, p.11), a gestão escolar [...] constitui uma dimensão e
um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a
mobilização e a articulação de todas as condições materiais e
humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio
educacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a
promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-las
capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade
globalizada e da economia centrada no conhecimento.
Colegiado
Escolar
O Colegiado Escolar é um
órgão integrante da estrutura desta Escola, com funções de
caráter deliberativo, executivo, consultivo e avaliativo, nos
assuntos referentes à Gestão pedagógica, administrativa e
financeira desta Escola respeitando as normas legais vigentes.
O Colegiado Escolar,é
composto por um grupo representante dos diversos segmentos da
comunidade escolar, pai/mãe ou representante legal, professores,
funcionários, coordenadores pedagógicos, alunos e dirigentes. È um
espaço consultivo, deliberativo favorecendo a implantação de uma
nova prática gestora dentro da Unidade Escolar, sem perder de vista
seu objetivo maior que é proporcionar ao aluno o desenvolvimento do
saber, da consciência critica e da cidadania.
O papel do gestor é
garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de
decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo
o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da
escola.
Integram o colegiado
escolar:
I. diretor e
diretor-adjunto da escola, na qualidade de membros natos como
secretários-executivos;
II. Profissionais da
educação básica: segmento de professores, coordenadores,
servidores administrativos – 50% das vagas;
- Estudantes e pais ou responsáveis – 50% das vagas. O Colegiado é regido por regimento próprio.
Associação de Pais e
Mestres – APM
Associação de Pais e
Mestres (APM) é uma entidade com objetivos sociais educativos, não
tendo caráter político, racial ou religioso e nem finalidades
lucrativas.
O papel do gestor é
garantir a efetiva participação do Colegiado Escolar nas tomadas de
decisões quanto às ações desenvolvidas pela escola. Durante todo
o ano letivo, por meio de reuniões e envolvimento nas ações da
escola.
Grêmio
Estudantil
O Grêmio é a
organização que representa os interesses dos estudantes na escola.
Ele permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras
possibilidades de ação. O Grêmio é também um importante espaço
de aprendizagem, cidadania.
O papel do gestor é
articular com equipe e alunos estratégias/mecanismos para implantar
o Grêmio Estudantil. Fomentar ações para implementar o Grêmio
Estudantil.
Direção
Escolar
Cabe a direção escolar
a gestão dos serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos
objetivos educacionais desta Escola, definidos nas Políticas
Educacionais da Secretaria de Educação, e tem por finalidade
exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas,
administrativas e financeiras.
A direção desta Escola
é composta por diretor e diretor-adjunto, designados por ato próprio
do Secretário de Estado de Educação. O diretor em seus
afastamentos legais será substituído pelo diretor-adjunto e quando
não houver, por um profissional do quadro permanente, com formação
em nível superior na área educacional, designado pelo Secretário
de Estado de Educação. A direção escolar atuará em harmonia com
a coordenação pedagógica.
7.2-Organização
do tempo e espaço
O
ensino fundamental, obrigatório e gratuito, tem por objetivo a
formação básica do cidadão, mediante:
- o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
- o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores;
- o fortalecimento dos vínculos de família,dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que assenta a vida social.
Ensino
Médio
O
ensino médio, etapa final da educação básica, com duração
mínima de três anos tem como objetivo:
* a consolidação e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
* a preparação básica
para o trabalho e a cidadania do estudante, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar, com flexibilidade, às
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
* o aprimoramento do
estudante como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
* a compreensão dos
fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com prática, no ensino de cada disciplina.
Períodos
de funcionamento da escola
A Escola Estadual Maria
Leite funciona nos três turnos e atende em média 837 alunos,
distribuídos nas etapas da Educação Básica: o Ensino Fundamental
(I e II) e o Ensino Médio. No período matutino atende estudantes do
1º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Desenvolvem no período
vespertino do 7º ao 9º ano e Ensino Médio. E no período noturno o
Ensino Médio.
8-Relações
entre a escola ea comunidade
A Escola Estadual Maria
Leite faz parceria com a UFMS/MEC no projeto PIBID (Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), que proporciona
aos acadêmicos do curso de Matemática, Letras e de Pedagogia, o
incentivo a docência, valorização do magistério e o gosto pela
licenciatura. Com esse projeto há um reforço no Ensino Fundamental
e Médio pelo desenvolvimento de atividades diferenciadas do conteúdo
ministrado em sala de aula pelo professor regente, visando à
melhoria do IDEB. Há também parceria com o Vale Universidade.
Diretor
da Unidade Escolar
Jonas
Pinto de Souza
Diretora
Adjunta
Suely
Vital Cortez
Coordenador
Pedagógico
Matutino
e Noturno: Jurema Roque dos Santos
Matutino
e Vespertino: Maria Luiza de Campos
Representante
do Corpo Docente
Matutino:
Wilson Rodrigues Ribeiro
Vespertino:
Daniel Natalino Rodrigues Ferreira
Noturno:
Narciso de Farias Peixoto
Representante
dos Funcionários Administrativos
Silvana
Rondon de Barros
Representante
dos alunos
Matutino:
Christyellen Vieira da Silva
Vespertino:
Esthér Pedroso das Neves
Noturno:
Wanessa Mérida Vilalva
Representante
de pais
Roberto
Correa Grisostimo
Rosana
Rezende dos Santos Barros
9-Concepções
teóricas
Educação
Segundo Freire (apud
FERNANDES, 2007), “a educação é um ato sócio político...
aonde as pessoas mediadas pela realidade histórica e umas pelas
outras por uma relação dialógica, superam a pobreza política e
constroem até a morte a consciência política de rejeição a
qualquer tipo de opressão”. Nesse contexto, educação está
intimamente ligada à liberdade não possuindo um espaço exclusivo
para sua construção, tendo como elementos essenciais o homem e às
relações de diálogo. É um dos pilares do desenvolvimento de uma
sociedade e de um povo, com relativo poder de transformação social,
deve ser de boa qualidade, instrumentalizando os alunos pelo
conhecimento científico a exercer sua cidadania.
Escola
Segundo Freire (apud
FERNANDES, 2007), a escola nada mais é do que o espaço e a
forma para a aprendizagem é o círculo da cultura. Onde o aluno
insere a cultura de seu grupo e ao mesmo tempo leva a cultura escolar
para seu grupo social formando um círculo de ressignificações.
Currículo
A visão de Sacristan
(2000), o currículo é uma construção social, é a ferramenta para
organizar, uma série de práticas educativas. Também Rule (1973),
define o currículo como “experiências humanas organizadas para
a prática educativa e que se diferenciam através dos objetivos
e da forma expressada no programa da escola”. Desta forma,
compreender o currículo através das sistematizações das
experiências dos alunos significa relacioná-lo à tradição
cultural, a reflexão do contexto social, pois esse mecanismo de
aprendizagem distribui o conhecimento concreto, real e crítico,
fazendo com que os alunos tornem-se agentes construtores do processo.
Como algo que supere a compartimentalização, os conteúdos
fechados, priorize a produção coletiva, ensine a ler o mundo e que
trabalhe com a insegurança e incerteza.
Ensino
e aprendizagem
Para Freire, “não
existe ensinar sem aprender, quem ensina aprende ao ensinar e quem
aprende ensina ao aprender. Quem forma se forma e reforma ao formar e
quem é formado, forma-se e forma ao ser formado”. Então, nesta
perspectiva, ensino aprendizagem é um processo educativo mútuo
mediado pelo confronto com o mundo. É um ato de formação e
transformação de sujeitos.
Avaliação
da aprendizagem
(...) A avaliação é
uma ferramenta da qual o ser humano não se livra. Ela faz parte de
seu modo de agir e, por isso, é necessário que seja usada da melhor
forma possível (LUCKESI, 2002, p.118). Ainda de acordo com o
autor a avaliação só tem sentido se favorecer a aprendizagem,
porém, é necessário avaliar para se ter uma aprendizagem de
qualidade, o que esclarece a interdependência entre os processos que
se complementam e que são essenciais para o sucesso do processo
educativo.
10-Critérios
e formas de avaliação de aprendizagem
A avaliação é um
processo contínuo, sistemático e integral de nossas ações e das
ações dos outros, no qual obtemos resultados qualitativos e
quantitativos.
Segundo Luckesi (2005) “o
professor precisa trilhar o caminho da aprendizagem junto com seus
alunos, não cabe mais utilizar a avaliação como um regime
autoritário, pois quando ele compreende que o caminho pode ser
trilhado numa relação de troca, ele não necessita de uma nota para
saber se o seu aluno aprendeu ou não, pois sua avaliação é
constante e o progresso do aluno ele vê dia após dia, pois sabemos
que a avaliação tem um sentido amplo, envolvendo vários fatores
preliminares para se chegar ao objetivo, a avaliação da
aprendizagem, é amorosa, inclusa, dinâmica e construtiva.
Acreditamos que o termo
Avaliação é complexo, sugere analisem de elementos e resultados
específicos presentes em determinada faixa etária e no modo como se
desenvolvem então se faz necessário redigir critérios para que ela
seja concretizada.
Desta forma,
estabelecemos junto à comunidade participante da elaboração do
nosso PPP que definimos que os anos iniciais do Ensino Fundamental
adotariam critérios e formas de avaliação de aprendizagem
diferenciada dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
De acordo com a Resolução
SED/MS N. 3.019, de 5 de Fevereiro de 2016, que dispõe sobre a
avaliação do rendimento escolar nas escolas da Rede Estadual de
Ensino de Mato Grosso do Sul.
A avaliação do
rendimento escolar dos(as) estudantes tem como objetivo contribuir
para a formação de pessoas autônomas, críticas e conscientes por
meio de:
* Avaliação inicial ou
diagnóstica: sua finalidade é identificar os conhecimentos prévios
dos(as) estudantes, conceitos e aprendizagens já consolidados em
etapas anteriores do processo escolar, podendo ocorrer no início de
uma unidade, período ou ano letivo ou sempre que o (a) docente
julgar necessário;
* Avaliação processual
ou formativa: sua finalidade é de verificar se os objetivos de
aprendizagem esperados estão sendo alcançados, identificando as
dificuldades dos(as) estudantes e auxiliando na reformulação do
trabalho didático.
* Avaliação dos
resultados ou somativa: tem a função de classificar o(a) estudante
de acordo com os resultados alcançados no decorrer do processo de
aprendizagem, sendo útil para a sua promoção ou retenção ao
término do período letivo.
Os resultados da
avaliação do rendimento escolar podem demonstrar pontos
significativos que ajudem os(as) docentes a aperfeiçoarem suas
práticas em direção à melhoria de qualidade de ensino.
A escola deve considerar,
no processo avaliativo, os seguintes aspectos:
* Concepções teóricas,
métodos e instrumentos que norteiam a pratica da avaliação,
realizada pelo(a) docente nas etapas da educação infantil, do
ensino fundamental e do ensino médio;
* Avaliação clara e
objetiva;
* Objetivos bem
definidos, com vistas a promover a aprendizagem contrapondo-se ao
caráter punitivo das avaliações;
* Ações que contribuam,
por meio da avaliação, para a aprendizagem;
* Utilização de
diversas estratégias e instrumentos avaliativos, durante todo
percurso formativo do estudante.
* A verificação do
rendimento escolar observará os seguintes critérios:
* Avaliação contínua e
cumulativa do desempenho do(a) estudante, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período letivo sobre os de eventuais exames finais;
- Aperfeiçoamento da aprendizagem;
- Aferição do desempenho do(a) estudante quanto à apropriação da aprendizagem em cada área de conhecimento, componentes curriculares e/ou disciplinas;
- Desenvolvimento de competências e habilidades;
- Possibilidade de avanço escolar mediante verificação do aprendizado, em conformidade com as normas vigentes;
- Aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
- Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.
Anos
finais do Ensino Fundamental / Ensino Médio
Instrumentos de
avaliação: Trabalhos (individuais / grupos), provas (escritas,
orais, dissertativas, objetivas e práticas), testes, simulados,
relatórios, interpretações, questionários, portfólio, aula de
campo, caderno de aprendizagem, seminários, projetos, debates,
pesquisas, (biblioteca e STE) produção de texto, participação na
sala (interesse, habilidades e potencialidades) na responsabilidade,
assiduidade e organização das atividades escolares.
11-Acompanhamento
do processo de ensino e aprendizagem
A globalização, o
surgimento de novas tecnologias, como o avanço das telecomunicações
e da informática, contribui para que ocorram mudanças, também, na
Educação.
A interação professor –
aluno vem se tornando muito mais dinâmica nos últimos anos.
O professor tem deixado
de ser um mero transmissor de conhecimentos para ser um orientador,
um estimulador de todos os processos que levam os alunos a
construírem seus conceitos, valores, atitudes e habilidade que lhes
permitam crescer como pessoas, como cidadãos e futuros
trabalhadores, desempenhando uma influência verdadeiramente
construtiva.
O desafio de contribuir
com a educação do jovem e do cidadão, num momento de mudanças e a
necessidade de resgatar valores tão importantes condizentes com a
sociedade leva o professor a entender que deverá exercer um novo
papel, de acordo com os princípios de ensino-aprendizagem adotados,
como saber lidar com os erros, estimular a aprendizagem, ajudar os
alunos a se reorganizarem, entre outros.
É necessário que o
professor faça o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem em
sala de aula adequando sua metodologia e os recursos
audiovisuais de forma que
haja a comunicação com os alunos, é também, uma forma de fazer da
aula um momento propício à aprendizagem.
Através desse
acompanhamento o professor se auto-análise reflete sobre os
resultados de seu trabalho, reorganiza sua atuação, propicia aos
estudantes uma aprendizagem de melhor qualidade e fornece dados para
que a escola se reestruture buscando atingir seus objetivos.
É importantíssimo que o
professor tenha também competência humana, para que possa valorizar
e estimular os alunos, a cada momento do processo
ensino-aprendizagem. A motivação é imprescindível para o
desenvolvimento do indivíduo, pois bons resultados de aprendizagem
só serão possíveis à medida que o professor proporcionar um
ambiente de trabalho que estimule o aluno a criar, comparar,
discutir, rever, perguntar e ampliar ideias.
O aluno precisa adquirir
habilidades como fazer consultas em livros, entender o que lê, fazer
resenha, redigir conclusões, interpretar gráficos e dados, realizar
experiências e discutir os resultados obtidos e ainda, usar
instrumentos de medida quando necessário, bem como compreender as
relações que existem entre os atuais e o desenvolvimento
científico. Isso só será possível, a partir do momento que o
professor assumir o seu papel de mediador do processo
ensino-aprendizagem, favorecendo a postura reflexiva e investigativa.
No processo de
ensino-aprendizagem, conceitos, ideias e métodos devem ser abordados
mediante a exploração de situações problemas, desenvolvendo
competências para a interpretação e resolução dos mesmos. E esta
resolução não é um exercício em que o aluno aplica, de forma
quase mecânica, uma fórmula ou um processo operatório, mas uma
orientação para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que
se podem aprender conceitos, procedimentos e atitudes.
O nosso compromisso
enquanto Escola é conduzir os alunos ao aprendizado e formando
cidadãos rumo ao sucesso.
Projetos: Dengue
(1º bimestre); Meio Ambiente (2º bimestre); Bullying (3º
bimestre); Consciência Negra (4º bimestre); Projeto de Leitura e
Projeto de Matemática (durante todo o ano letivo). Recreio Dirigido
e Festival Cultural.
CONECTANDO SABERES EJA
Ensino Fundamental IA
IIA, Intermediário e Ensino Médio Anos Finais – Módulos I e II
Nesta Unidade escolar a
apartir deste ano letivo que foi implantado o presente projeto que é
fruto de um trabalho participativo entre os prineicpais sujeitos da
Educação de Jovens e Adultos – EJA: estudantes, professores,
coordenadores pedagógicos e diretores, aleém das Universidades e do
Fórum Estadual de EJA, e busca manter a discussão em torno das
questões educacionas.
Este documento traz, à
cena, a reestruturação da Educação de Jovens e Adultos na Rede
Estadual de Ensino, uma vez que configura uma modalidade de ensino
que se diferencia pela diversidade de sus estudantes. Definida pela
Lei de Diretrizes e Bases – Lei n. 9,394, de 20 de dezembro de 1996
– a EJA é destinada àqueles que não tiveram acesso ou
continuidade de seus estudos em didade adequada, protanto:
§1º Os sistemas de
ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não
puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades
educaionais apropriadas, consideradas as características do alunado,
seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos
[…].
§2º O poder público
viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador
na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.
(BRASIL, 2014, p. 51).
Dessa forma, a proposta
pedagógica da educação de jovens e adultos é fundamentada pelo
dever do Estado de garantir a Educação Básica às pessoas jovens,
adultas e idosas, considerando suas experiências e conhecimentos
construídos ao longo da vida, com a finalidade de democaratizar o
acesso e oferecer uma educação de qualidade e equânime à demanda
atendida.
Compreendida como um
processo pleno de formação do sujeito de direito, a educação de
jovens e adultos deve consstituir um ambiente democrático para a
construção efetiva do conhecimento, buscando transpor a visão
tradicional da educação de jovens e adultos com compensatória,
articulando a educação e a cidadania, posto que ambas são
relevantes para a condição humana.
Portanto, o presente
documento busca trilhar caminhos que superem o desafio de desenvolver
processos de formação humana articulados a contextos
sócio-histórico, a fim de reverter a exclusão e garantir aos
jovens, adultos e idosos o acesso, permanência e sucesso, no início
ou no retorno à escolarização, contribuindo, assim para a
democratização e efetividade do processo educacional construído
pela EJA em nosso estado.
TREINAMENTO ESPORTIVO
Normatiza a atribuição
de aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e
Desenvolvimento de MS nas Unidades Escolares da Rede Estadual de
Ensino de Mato Grosso do Sul e dá outras providências.
Normatizar a atribuição
de aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e
Desenvolvimento de MS nas Unidades Escolares da Rede Estadual de
Ensino de Mato Grosso do Sul
As aulas-treinamento do
Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS nas
unidades escolares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul
serão ministradas por professores habilitados em Educação Física.
Nesta Unidade Escolar a
partir de 2017 passa a oferecer as aulas-treinamento do Programa
Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS deverão
respeitar as características individuais dos alunos-atleta
participantes, incentivar o espírito de equipe, evitar a
hipercompetitividade e propiciar vivências pautadas nos princípios
do esporte escolar, atendendo os seguintes objetivos:
I – possibilitar aos
alunos da Rede Pública Estadual de Ensino o acesso à prática
esportiva nas diversas modalidades ofertadas, visando o pleno
desenvolvimento de suas habilidades específicas, de acordo com a sua
idade;
II – promover a
identificação de talentos promissores jovens esportivos no âmbito
da escola;
III – possibilitar a
formação de equipes competitivas para a participação dos Jogos
Escolares de Mato Grosso do Sul e outros eventos similares;
IV – aperfeiçoar e
desenvolver as habilidades psicossociais necessárias ao
desenvolvimento do ser humano.
Essas as
aulas-treinamento nas modalidades coletivas deverão ser
desenvolvidas, obrigatoriamente, por categorias e gêneros, com o
mínimo de 15 (quinze) e no máximo 25 (vinte e cinco) alunos-atleta,
e nas moda lidades individuais poderão envolver categorias e gêneros
distintos com, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 25 (vinte e cinco)
alunos-atleta, obedecendo o seguinte:
- As faixas etárias a
serem agrupadas para a constituição de uma Turma de Treinamento são
de 7 (sete) a 10 (dez) anos, 11 (onze) a 14 (catorze) anos ou 15
(quinze) a 17 (dezessete) anos.
- Para participar das
aulas-treinamento de modalidades coletivas, o aluno-atleta deverá
ter idade mínima de 11 (onze) anos.
- Os alunos-atleta
matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental, menores de 11
(onze) anos, somente poderão participar de aulas-treinamento nas
modalidades individuais.
- As modalidades
Paradesporto Escolar serão autorizadas pela Fundesporte/SED,
respeitando o grau de comprometimento dos participantes, categorias e
gêneros distintos, e o quantitativo de alunos-atleta.
- Quando da determinação
do quantitativo de aulas-hora-treinamento a ser atribuído para o do
Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS da
Rede Estadual de ensino, a Direção da Unidade Escolar deverá
adotar os seguintes critérios:
I – cada turma de
treinamento terá carga horária de no mínimo 4 (quatro) e no máximo
6 (seis) aulas-treinamento semanais, com no máximo 2 (duas)diárias,
preferencialmente em dias alternados;
II - ao professor poderão
ser atribuídas no mínimo 4 (quatro) aulas-treinamento
correspondentes a 1 (uma) turma e no máximo 24 (vinte e quatro)
aulas-treinamento correspondentes a 6 (seis) turmas de treinamento.
A duração da
aula-hora-treinamento prevista para o Programa Escolar de Formação
e Desenvolvimento Esportivo de MS será de 50 (cinquenta) minutos,
cada.
EXPOSIÇÃO
TECNOLÓGICA DIGITAL (EXPOTEC)
A V Exposição
Tecnológica Digital (EXPOTEC) é uma atividade prevista no
plano de ação de 2017 da Coordenadoria Regional de Educação (CRE)
de Corumbá-MS a ser realizado no dia quatro de setembro de dois mil
e dezessete.
Este evento têm a
finalidade de promover, integrar e divulgar as experiências exitosas
com a utilização das Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação (TDIC) nas atividades didático - pedagógicas
realizadas nas treze (13) escolas jurisdicionadas ao NTE de
Corumbá-MS e da Unidade Educacional de Internação (UNEI) de
Corumbá-MS.
A EXPOTEC digital
contempla atividades teórico-práticas interativas e de
interatividade mediante os jogos e as simulações envolvendo os
diferentes componentes curriculares ministrados nas unidades
escolares de Corumbá e de Ladário - MS sob a supervisão dos
professores gerenciadores de tecnologias e de recursos midiáticos
(PROGETEC) de cada escola com a coordenação geral desta CRE.
O evento é realizado
durante o período diurno (manhã e tarde), perfazendo um total de
oito (08) horas, aberto a todos os estudantes das redes estadual,
municipal e particular de ensino que visitam e interagem com os
alunos envolvidos diretamente nas atividades desenvolvidas nas
escolas, sobre tudo nos Clubes de Robótica.
CLUBE DE ROBÓTICA
O
Clube de Robótica “Jacaré do Pantanal”, procura envolver o
aluno na conceção, realização e avaliação de projetos,
permitindo-lhe articular saberes de diversas áreas disciplinares em
torno de problemas e temas de pesquisa ou de intervenção. A
Robótica, como área que faz interface com diferentes tecnologias e
abordagens, da mecânica à eletrónica, da informática à
literatura de ficção, mostra-se capaz de suscitar a convergência
dos meios humanos e materiais da Escola na experimentação e
elaboração de projetos. A Informática como área do saber, ocupa
hoje um lugar privilegiado, pelos avanços tecnológicos conseguidos,
pela penetração em todas as atividades produtivas e,
fundamentalmente, como instrumento de ensino e aprendizagem. Os
desenvolvimentos mais recentes, dos interfaces gráficos e
interativos à "explosão" da Internet e das redes
digitais, são forte motivo de interesse dos nossos jovens.
- O Clube está aberto a todos os alunos, em regime de voluntariado.
- O Clube está aberto à colaboração de todos os professores interessados.
Projeto
“Aprendizagem por Autoria”
Objetivo: oferecer
formação integral aos estudantes, concomitante a um ampliação da
jornada, ou do tempo de estudo, e da permanência na escola,além da
ressignificação de conceitos das diversas áreas de conhecimento,
de modo a promover a integração curricular, com foco no educar pela
pesquisa, na interdisciplinaridade e na autoria.
Componentes curriculares
das Atividades Integradoras:
Visa-se o letramento
enquanto prática social, por meio de análise das expressões
artísticas, em que se pese a compreensão e experimentação
perfomática das linguagens, em consideração aos seus usos e
recursos. Nesse sentido, é interessante que os projetos relacionados
à expressão e movimento propiciem aos estudantes vivenciarem
práticas de leitura e produção textual, de modo que sejam
integradas aos seus projetos de vida sustentáveis, e por processos
de aprofundar conhecimentos, realização de descobertas e
produtividade, alcançar desenvolvimento satisfatório na competência
de leitores, produtores, críticos e intérpretes de textos.
Na aprendizagem em
Matemática, geralmente, é solicitado ao estudante a demonstração
de noções e conceitos matemáticos e a aplicação desses,
raramente é solicitado que expresse e argumente sobre o motivo de
ter escolhido determinada maneira para resolver um problema.
Nesse sentido, e em
consideração ao fato de que a aprendizagem com autoria não é
somente fornecer informações, as atividades matemáticas devem
oportunizar aos estudantes o exercício do trabalho cooperativo, a
discussão e a argumentação, permitindo que esses contruam
conceitos, ao mesmo tempo em que estabelecem a ideia que a Matemática
não se constitui uma disciplina que somente adquire sentido no
ambiente escolar.
E assim, esta Atividade
Integralizadora deve comtemplar opções nas quais os estudantes
discutam não apenas os conceitos matemáticos, mas sobretudo sobre
as alternativas, a partir da análise de resultados, individualmente.
Nesse sentido, as atividades devem estimular não só a socialização
por meio da cooperação, mas também a individualização, a qual
considera que o estudante expressa a sua posição e sustenta-a
perande o grupo.
Para o desenvolvimento de
uma cultura cientifica, com vistas à ascensão da sociedade, alguns
objetivos são indispensáveis: aumentar a consciência sobre o papel
e a importância da ciência na sociedade; propiciar experiências
educativas para que os estudantes compreendam princípios científicos
e tecnológicos, de forma a despertar o interesse por aprender a
aprofundar seus conhecimentos; e ajudar na formação de um espírito
crítico para a tomada de decisões eficazes em benefício dessa
sociedade. Com essas perspectivas, as atividades devem propiciar aos
estudantes uma visão sistêmica do ambiente, estendendo-o como
histórico, social e humano, o que se torna prudente atuar de forma
consciente como consumidores em uma sociedade tecnológica.
11.a-Conselho
de classe
Com a finalidade de
orientar o trabalho pedagógico da escola, é realizado,
bimestralmente, a cada ano, o Conselho de Classe, com vistas a
redimensionar o trabalho docente ao alcance da aprendizagem e à
avaliação do rendimento escolar, com as seguintes prerrogativas:
- Análise do processo de aprendizagem desenvolvido e com a proposição de ações para a sua melhoria;
- Avaliação da prática docente, no que se refere à metodologia, aos conteúdos programáticos e à totalidade de atividades pedagógicas realizadas;
- Avaliação dos(as) envolvidos(as) no trabalho educativo e a proposição de ações para a superação das dificuldades;
- Definição de novos critérios para a avaliação e sua revisão, quando necessário;
- Apreciação, em caráter deliberativo, dos resultados das avaliações dos(as) estudantes apresentados individualmente pelos(as) docentes;decisão pela promoção ou retenção dos(as) estudantes.
O Conselho de Classe tem
por competência:
- Analisar os dados resultantes da avaliação da aprendizagem dos(as) estudantes;
- Identificar as causas do processo de aprendizagem do(a) estudante com resultados insuficientes, sugerindo alternativas para saná-las;
- Acompanhar o processo de aprendizagem dos(as) estudantes e analisar seus resultados, a fim de aperfeiçoá-lo;
- Analisar o desempenho da turma como um todos, tendo como parâmetro a organização dos conteúdos e o plano de aula do(a) docente;
- Proceder a uma análise criteriosa do rendimento escolar do(a) estudante, por todos os participantes do conselho;
- Sugerir encaminhamentos metodológicos para o próximo bimestre;
- Decidir sobre o significado dos símbolos ou conceitos utilizados nas transferências de estudantes oriundos de outras instituições de ensino.
O trabalho a ser
desenvolvido pelo conselho de classe deve ser coerente com
observância de aspectos que podem interferir no campo de decisão do
colegiado, com vistas à:
- Provisão de meios de aprendizagem àqueles(as) com baixo rendimento escolar;
- Análise conjunta para definição de metodologias e de critérios de avaliação adotados(as) pelos(as) docentes, conduzindo-os a uma autoavaliação de sua prática, a fim de cumpri e garantir a eficácia do Projeto Político-Pedagógico da escola;
- Decisão sobre as situações limítrofes dos(as) estudantes, após exame final, caso possam ficar retidos.
- Situação limítrofe é o número de pontos necessários para aprovação do estudante, quando não foi atingida a nota mínima exigida para aprovação.
- Em se tratando de estudante que após a realização dos exames finais persistirem em situações limítrofes, deve ser tomada decisão conjunta e coerente do conselho para a possibilidade de alteração dos resultados do rendimento escolar;
- Deve ser respeitado o índice de 80% de aprovação nos demais componentes curriculares e/ou disciplinas pelo(a) estudante a anuência da direção e coordenação pedagógica.
- O docente deverá dotar diversas atividades avaliativas e estratégias de ensino, com objetivos claramente definidos em cada atividade proposta.
- O(a) docente deve planejar, elaborar, orientar, supervisionar, acompanhar e redimensionar as atividades avaliativas, quando necessário, garantindo que os objetivos educativos determinadas sejam alcançados.
- Cabe à direção e coordenação pedagógica acompanhar a aplicação de diversas atividades avaliativas, com vistas à aprendizagem dos(as) estudantes.
12
- Indicadores de qualidade
Como todos vivemos num
mesmo país e num mesmo tempo histórico, é provável que
compartilhemos muitas noções gerais sobre o que é uma escola de
qualidade. A maioria das pessoas certamente concorda com o fato de
que uma escola boa é aquela em que os alunos aprendem coisas
essenciais para sua vida, como ler e escrever, resolver situações
problemas, conviver com os colegas, respeitar regras, trabalhar em
grupo.
Quem pode definir bem
esse conceito de qualidade na escola e ajudar nas orientações
gerais sobre essa qualidade, é a própria comunidade escolar. Cada
escola tem autonomia para refletir, propor e agir na busca pela
qualidade da educação. Não existe um padrão ou uma fórmula para
uma escola de qualidade, os Indicadores da Qualidade na Educação
foram criados para ajudar a comunidade escolar a avaliar e melhorar o
comprometimento da escola com a comunidade – a qualidade da escola.
Os Indicadores baseiam-se numa visão ampla de qualidade educativa e,
por isso, abrangem sete dimensões: ambiente educativo; prática
pedagógica; avaliação; gestão escolar democrática; formação
continuada e condições de trabalho dos profissionais da escola;
ambiente físico escolar; acesso; permanência e sucesso na escola.
Após pesquisa realizada
junto aos alunos, professores e administrativos da Escola Estadual
Maria Leite foram relacionados os Indicadores de Qualidade presente
na escola:
- Ambiente Educativo – em relação as relações interpessoais ficou constatado que há um bom ambiente de trabalho dentro da Escola. O relacionamento entre professores declararam 53,57 % ser bom;dos professores e alunos resultou na classificação de 50% como muito bom e bom; o de professores e funcionários ficou em 53,57% bom; com os professores e pais dos alunos declaram 67,85% ser bom e entre coordenação e professores permaneceu em 53,57% bom. Na escola todos são tratados com respeito e quando há atitudes preconceituosas ou discriminatórias, isso é conversado em sala de aula e na coordenação/direção. Desenvolve-se os Projetos Bullying e Consciência Negra na escola, todas as regras de convivência da escola são claras, conhecidas por toda comunidade escolar.
- Prática Pedagógica – o Projeto Político Pedagógico foi construído pela comunidade escolar e todos participaram da sua elaboração. Todos os professores utilizam o Planejamento online (SED/MS) fazendo constar suas estratégias e recursos de ensino-aprendizagem. Recebem sugestões dos colegas e da coordenação pedagógica mantendo um bom relacionamento. O aluno com necessidades educativas especiais tem atendimento especializado na sala de recursos multifuncional e na sala de aula conta com a presença de intérprete para alunos com deficiência auditiva.
- Avaliação – Os professores fazem uso de diferentes atividades para avaliar os alunos. Nos conteúdos onde os alunos precisam estudar e avançar mais são revistos em sala de aula e aplicado outra avaliação (Recuperação Paralela).
Os indicadores oficiais
de avaliação do sistema educacional – IDEB, SAEMS e Prova Brasil
são do conhecimento da comunidade escolar, onde coordenação/direção
adjunta e professores planejam e realizam ações para efetiva
aplicação em sala de aula a toda comunidade escolar.
4. Gestão Escolar
Democrática – Os gestores enfocam a participação de sua equipe
pedagógica nas decisões e apresentam transparência em suas
prestações de conta.
O atendimento e
funcionalidade dos setores administrativos foram considerados em
pesquisa na maioria 45,13% que satisfazem suas necessidades quando
solicitados. Formação e condições de trabalho dos profissionais
da escola. A equipe escolar é composta por profissionais habilitados
no desempenho de suas funções, assíduos e em sua maioria com
situação funcional estável.
Os professores e
coordenadores pedagógicos participam de reuniões pedagógicas cujo
objetivo é melhorar a prática pedagógica. Acontece a formação
continuada prevista pela SED/MS e os encontros denominados “Família
na Escola” já estão definidos no PPP da escola e no calendário
escolar.
- Ambiente Físico – Escolar - Na pesquisa desenvolvida na comunidade, as dependências ocupadas pela escola ficou em 44,70 % considerada como bom. Há disponibilidade de material e equipamento quando deles se necessita. Os espaços utilizados para lazer são amplos, porém não estão cobertos dificultando o seu uso pela comunidade. A merenda escolar é servida nos três turnos de funcionamento da escola, sendo estendida a todos os alunos.
- Acesso, permanência e sucesso na escola – A direção adjunta e coordenação pedagógica quando é informada pelos professores de alunos com maior número de faltas, busca resolver o problema chamando o pai ou responsável. Quando não é atendida pelo mesmo adota a medida de encaminhamento ao Conselho Tutelar para trazer de volta alunos que se evadiram ou abandonaram a escola. Essas medidas têm gerado bons resultados.
A Escola por estar
localizada em bairro de fácil acesso a mesma possui uma demanda
satisfatória nos três turnos de funcionamento, onde sua clientela
na maioria é frequente os pais ou responsáveis manterem seus filhos
na mesma até concluírem a educação básica. No ano de 2015, a
escola oferece o Programa Mais Educação atendendo os alunos
matriculados no 1º, 2º e 3º ano do Ensino Fundamental I – anos
iniciais. Contamos também com a Banda Marcial que contribui para uma
melhora significativa na disciplina e aprendizagem dos alunos.
13
- Formação continuada
A formação continuada
dos professores ao lado de um PPP sólido e de uma direção forte
são os caminhos para melhorar a educação brasileira. O
profissional consciente sabe que sua formação não termina na
universidade. Esta lhe aponta caminhos, fornece conceitos e ideias, a
matéria-prima de sua especialidade. O resto é por conta do
professor. Muitos professores mesmo tendo sido assíduos, estudiosos
e brilhantes, tiveram de aprender na prática, estudando,
pesquisando, observando, errando e muitas vezes, até chegarem ao
profissional competente que são hoje. Afinal, um professor que
estuda motiva seus alunos. É capaz de implementar mudanças no seu
meio, auto avaliar de forma crítica e reflexiva o seu trabalho e
acompanhar o ritmo acelerado dos estudantes. A formação continuada
deve ser um processo que não pode ter um fim, pois ser professor é
assumir um compromisso com o conhecimento e a cultura elaborada, e
isso implica renová-la e renovarem-se por meio dos diálogos com os
textos, as pesquisas e com as novas gerações. Ideia reforçada por
Paulo Freire, que afirmava: “... ninguém nasce educador ou marcado
para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como
educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática”.
De fato, o professor
precisa ter muita força de vontade para não desistir da formação
continuada. A falta de tempo para participar dos programas de
formação continuada, dupla jornada de trabalho, ofertas de cursos
que não partem da realidade, da necessidade do professor, a falta de
recursos financeiros para o investimento em cursos ou na compra de
livros são algumas das dificuldades elencadas por esses
profissionais.
Há também, o problema
das políticas públicas não terem continuidade em relação à
formação continuada, principalmente, na mudança de governos, o que
contribui para o fracasso desses programas. Mas, os professores devem
administrar a sua própria formação contínua, estudando,
participando das manifestações e reflexões pedagógicas, trabalhar
em equipe e trocar experiências para diferenciar o seu ensino, usar
o trabalho coletivo dentro da escola e em serviço ao lado de seus
pares, para melhorar a sua formação e o desempenho de seus alunos.
Em contrapartida, o
professor só se torna capaz de fazer as mudanças no cotidiano
escolar, a partir de uma reflexão sobre si mesmo e suas ações.
Quando a reflexão
permear a prática docente e de vida, a formação continuada será
exigência para que o homem se mantenha vivo, energizado, proativo
atuando no seu espaço histórico, crescendo no saber e na
responsabilidade. A formação continuada não se apresenta por si só
como a solução para os problemas de qualidade de ensino, mas abre
perspectiva de construir ações coletivas, na busca da qualificação
do trabalho docente. Desta forma, a escola que oferece aos seus
professores constante formação continuada tem resultados
satisfatórios.
Pensando desta maneira os
gestores devem divulgar e estimular a comunidade escolar
(professores, coordenação, administrativos, pais alunos e entre
outros) para a participação das formações continuadas oferecidas
pela SED/COTED/NTE:
- Formação Continuada – Estadual
- Gestores de Biblioteca
- NTE/COTED
- Formação Continuada – Federal
- Proinfo Integrado – a formação visa atender a proposta do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional – Proinfo Integrado, cujo objetivo é familiarizar as novas ferramentas do ambiente de aprendizagem para capacitações na modalidade a distância.
- Formação pela Escola – o Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE – Formação pela Escola – visa fortalecer a atuação dos agentes e parceiros envolvidos na execução, no monitoramento, na avaliação, na prestação de contas e no controle social dos programas e ações educacionais financiados pelo FNDE.
Portanto, é que a equipe
gestora e pedagógica desta Escola propõem para durante o ano letivo
formação continuada em serviço, com recursos próprios e de
parcerias. Cabe à coordenação pedagógica gerenciar juntamente com
os gestores para que a formação continuada aconteça e tenha
sucesso.
14
- Avaliação Interna
A avaliação interna,
entendida como processo permanente deverá ser utilizado como prática
que objetiva identificar problemas, corrigir erros, introduzir
mudanças na melhoria da qualidade dos serviços, que a Escola presta
à comunidade e fortalecimento de seu compromisso social. Trata-se,
portanto, de um processo de autocrítica, que analisa o Projeto
Político Pedagógico da Escola, envolvendo todos os seus níveis.
A função da avaliação
interna deverá ser a de fornecer informações, que servirão para
subsidiar a tomada de decisões sobre a Escola e de analisar como a
mesma vem desenvolvendo seu Projeto Político Pedagógico, com vistas
à melhoria da qualidade de suas atividades.
A atividade de ensinar
(disseminar conhecimento, cultura, tecnologia, reflexão e capacidade
crítica) é um processo, por isso a avaliação não pode ser um
instantâneo, uma fotografia da realidade, em um dado momento. A
avaliação é um processo por meio do qual a Escola se conhece indo
às raízes dos fenômenos e das situações alcançando uma
compreensão contextualizada e fundamentada daquilo que está
acontecendo.
A avaliação também é
um processo por mais uma razão: a elaboração e a implementação
das decisões (formuladas em consequência do processo de avaliação)
também não ocorrem de modo instantâneo; demandam tempo para seu
desenvolvimento. Assim, as próprias mudanças introduzidas
tornam-se, por sua vez, objeto de avaliação. E tudo isso só pode
ser feito, com sucesso, contando com o envolvimento, a participação
de todos: professores, alunos, pais, servidores e comunidade externa.
A avaliação é global
em dois sentidos: de um lado porque envolve todas as atividades da
Escola, de outro, porque envolvem todos os sujeitos que participam da
instituição (alunos, pais, professores), assim como os “resultados”
das atividades, isto é: os alunos cidadãos formados.
Assim a avaliação é um
processo global, por isso contínuo e sistemático, e também
participativo. Contemplam ainda, entre seus princípios, competência
e legitimidade. Em outras palavras: ela precisa ser tecnicamente
competente e politicamente legítima. É indispensável que a
comunidade interna à instituição e as instâncias externas – os
governos, as famílias, o mercado de trabalho e a sociedade em geral
- reconheçam que a estratégia de avaliação (procedimentos e o
aproveitamento de resultados) esteja correta, seja adequada, isto é
tecnicamente competente.
Da mesma forma, os
condutores do processo de avaliação, tanto internos quanto externos
à Escola a ao sistema de ensino, devem ser aceitos, ter a
legitimidade reconhecida por todos. Uma condição fundamental para
que a avaliação seja legítima é que ela respeite a identidade da
Escola, reconheça as suas características e as de seus membros, sua
inserção regional etc.
Assim, a qualidade
técnica e a legitimidade política do processo de avaliação
constituem fatores essenciais para que a avaliação alcance
resultados que possam ser transformados em ações efetivamente
relevantes e transformadoras.
A avaliação
institucional tem como objeto de análise: instituições e políticas
públicas. A avaliação da Escola refere-se ao seu desempenho
global, considerando todos os fatores envolvidos em face dos
objetivos ou da missão da Escola no contexto social, econômico,
político e cultural no qual está inserida.
Analisa os processos de
funcionamento e os resultados alcançados; leva em consideração a
realidade social, buscando identificar os fatores favoráveis ao bom
andamento e aqueles responsáveis pelas dificuldades, sempre com a
finalidade de oferecer subsídios para a sua superação.
a) Finalidade da
Avaliação Interna
A finalidade da avaliação
é a busca do aperfeiçoamento ou melhoria da Escola ou do sistema.
Aperfeiçoamento ou reconstrução implica necessariamente, melhoria
da qualidade (do ensino, da aprendizagem, da gestão etc.), portanto,
a avaliação institucional busca aperfeiçoamento.
b) Os Sujeitos da
Avaliação Interna
A avaliação
institucional é um processo integrado de auto avaliação e de
avaliação externa. A percepção das famílias, das entidades
sociais, de empregadores e de trabalhadores - que recebem os
“resultados” do processo educacional – é um contraponto
fundamental para a compreensão da Escola sobre si mesma e para a
melhoria de suas atividades.
Assim é fácil
compreender por que a avaliação institucional implica avaliação
interna, ou auto avaliação, e avaliação externa, envolvendo dois
tipos de sujeitos: internos e externos.
Os sujeitos internos são
alunos, professores e outros profissionais presentes na Escola
abertos ao exame de si próprios como formuladores e executores das
atividades educacionais.
Sujeitos externos são
pais e ou responsáveis, entidades sociais e outros sujeitos
diretamente envolvidos com a atividade da Escola e às vezes
parceiros das ações desenvolvidas e dos cidadãos formados pela
Escola.
c)
As Modalidades da Avaliação Interna
A avaliação
institucional é um mecanismo importante em todos os momentos de
vivência da Escola. Por meio dela, você poderá adquirir
informações iniciais (chamadas de diagnóstico inicial),
informações durante o processo e informações finais (chamadas de
resultados).
A primeira modalidade,
chamada de avaliação diagnóstica inicial (de entrada), tem
objetivo de fornecer informações necessárias à Escola a respeito
da situação social e econômica de alunos, pais, professores e
funcionários; assim como do nível de aprendizagem dos alunos. São
informações coletadas por meio de entrevistas e até avaliações
de aprendizagem.
A segunda modalidade é
chamada de avaliação do processo. A tônica dessa avaliação é o
cotidiano escolar. Por meio dela, os envolvidos na Escola têm
oportunidade de fazer sua autoconscientização e tomar decisões
para a mesma, de forma coletiva e contínua. É uma avaliação que
envolve todos da Escola, proporcionando uma visão global da
situação.
A terceira modalidade é
conhecida como avaliação de resultados ou avaliação do produto.
Aqui já se analisa o resultado do processo de aprendizagem dos
alunos por meio de quadros ou gráficos de evasão e aprovação.
É importante que esteja
claro para nós que essas três modalidades são complementares, com
dados que se enriquecem mutuamente. Não podemos nos limitar somente
ao levantamento das informações e à constatação de situações.
É preciso analisá-las e traçar novos caminhos de superação de
situações de dificuldade.
15
- Avaliação do Projeto Político Pedagógico
O processo avaliativo da
Escola objetiva, periódica e processualmente coletar, analisar e
interpretar dados de natureza quantitativa e qualitativa, relativos á
efetividade do processo de ensino, com o objetivo de melhoria do
processo educativo geral, envolvendo o contexto interno e externo da
Escola.
A avaliação do Projeto
Político Pedagógico em consonância com as orientações oriundas
da SED/MS explicitam que há necessidade de avaliação de toda ação
desenvolvida pela Escola. É ela que norteia seu processo de
avaliação e auto avaliação num plano participativo, envolvendo
todos os segmentos da comunidade escolar.
O processo de avaliação
do Projeto Político Pedagógico da Escola desenvolvido anualmente
está baseado em quatro eixos: a estrutura organizacional; a
infraestrutura física e de equipamentos; o desenvolvimento do
processo ensino e aprendizagem; e as relações internas e externas
da escola.
Deverá apresentar
coerência entre seus elementos constitutivos, a pertinência da
estrutura curricular em relação ao perfil desejado dos estudantes,
o desempenho profissional e social dos mesmos, voltados a
possibilitar e viabilizar mudanças sistemáticas.
Esta avaliação deverá
engajar todos os elementos da ação educativa num processo de
autocrítica e de transformação, comprometendo-os com o
delineamento e a execução do projeto, onde a participação garante
o envolvimento daqueles que vivem o cotidiano da Escola em sua
construção ou reconstrução.
16-Comissões
de elaboração do Projeto Politico Pedagógico
1ª Dimensão das
Relações Institucionais
Adolfo Daltro Samaniego
Alice Vilalva
André Luis Ramalho
Junior
Aparecida Nátia de Paula
Leite
Cristiane Barrios dos
Santos
Daniel Natalino Rodrigues
Ferreira
Daniele Gonçalves
Santana
Diane Maria Sottile
Elaine Cristina Vitorino
Nimbu
Eliane Mendonça dos
Santos
Eunice de Oliveira da
Silva
Fernando Xavier Galharte
Izabella Maria Gomes
Xavier
Gisele Aparecida Silva
Glauce Silveira dos
Santos
Greice Aparecida Garcia
Benício
Greicimare Ribas
Hercília Rodrigues
Iracema Brito de Moraes
Irma Miranda Quiantareto
Joana Fátima Paulina da
Silva
Laura Maria Antônio
Lídio Guilherme Rojas
Júnior
Lucenir de Arruda
Luciana Moreira Ligier
Marcos Roberto Alencar da
Silva
Nilze de Paula Figueiredo
Rita Maria Viana
Roseane Limoeiro da Silva
Pires
Silvana Rondon de Barros
Silvia Helena de Barros
Neto
Sonia Catarina da
Conceição Moraes
Sônia Nunes de Oliveira
2ª Dimensão da
Gestão Participativa
Adriana Carrillo Camacho
Bruna Fernanda Santos
Silveira
Carina Batista Adorno
Carla Patricia da Silva
Conceição Garcia
Carolina Meneghin
Botizilli
Cristina Ramos de Souza
Heleodoro
Deivid de Souza Leite
Edvaine Vargas da Silva
Eudizéia Santos Mariano
Francyelle Nunes Macedo
Francisco Fabiano de
Campos
Gisele Correa Duarte
Almeida
Hector da silva Altiere
Iber Mosciaro Gomes
José Marcio Rojas
José Reginaldo Santos
Kátia da Silva Duran
Klebis Anderson Ferreira
Leocil Rodrigues
Nepomuceno
Luana da Silva Navarros
Luis Fernando Regenold
Luis Paulo Freitas
Ribeiro
Marcelo dos Santos
Minervino
Marcia Cristina Gonçalves
de Souza Silva
Márcia de Jesus
Gonçalves
Marcos Heitor Espíndola
Naicy Florencio Rosa
Paulo Eduardo Mendes
Balejo
Regiane Marques de Souza
Almeida
Rosa Cristina do Espírito
Santo
Rosiclea Catarian
Toniazzo
Sanderson Fardim
Fernandes
Sandra Barbosa Corvalan
Valdinei dos Santos
Vânia Miranda Proença
Vanildo Vieira de Brito
Wilson Dias de Amorim
Yolanda Gomes Parabá
3ª Dimensão
didático-pedagógica
Elisete Salvador Lima
Montenegro
Geyne Aparecida de Paula
e Silva
Helena Aparecida Flores
Savedra
Inez Mosciaro Gomes de
Pinho
Josinéia Moreira Campos
Letícia Tavares Pierre
Narcizo de Farias Peixoto
Obeltran Martins Navarro
Rosa Maria do Nascimento
Silva
Rosely Lopes Soares da
Rocha Marsilia
Sebastiana Feitosa do
Nascimento Barboza
Silvana
Dulce de Magalhães Alvarez Miranda
Sonia Catarina da
Conceição Moraes
Tatiane Soares de
Oliveira
Thiago da Silva Godoy
Verônica Caroline
Carvalho Moreira
Virginia de Oliveira
Garcia
Viviana Alencar Claudino
de Arruda
Wilson Rodrigues Ribeiro
- 4ª Comissão de lançamento e tratamento das informações
Suely Vital Cortez
Érica Oliveira do
Espírito Santo Gonçalves
Jurema Roque dos Santos
Patricia Costa da Silva
5ª Comissão
permanente
Diretora adjunta: Suely
Vital Cortez
Presidente do Colegiado:
Narciso Farias Peixoto
Supervisor de gestão
escolar: Érica Oliveira do Espírito Santo Gonçalves
Coordenador pedagógico:
Jurema Roque dos Santos
17
- Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político
Pedagógico da escola
Diretor:
Jonas Pinto de Souza
Coordenação
Pedagógica: Jurema Roque dos Santos
Supervisora
de Gestão Escolar: Érica Oliveira do Espírito Santo Gonçalves
18-Referências
- Brasil. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394, de 20/12/96.
- Brasil. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Parecer CNE/CEB n.º 04 de 29/01/1998 e Resolução CNE/CEB n.º 02, de 07/04/1998.
- Brasil. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Parecer n.º CNE/CEB n.º 15 de 01/06/98 e Resolução CNE/CEB n.º 03, de 26/06/98.
- Brasil. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. Resolução CNE/CEB n.º 02, de 11/09/2001.
- Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais.
- FERNANDES. Antonio Sergio Araujo. Políticas Públicas: Definição evolução e o caso brasileiro na política social. IN DANTAS, Humberto e JUNIOR, José Paulo M. (orgs). Introdução à política brasileira, São Paulo. Paulus. 2007.
- GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo, Scipione, 1989. (2.ed. 1999). 175 p.
- LUCKESI, C.C. – Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,2005
- LUCKESI, C. C. Prática decente e avaliação. Rio de Janeiro: ABT, 1990.
- ______. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
- NETO, Augusto Ferreira – Proposta Pedagógica da Escola Comunitária.
- VEIGA, Ilma Passos Alencastro – Projeto Político Pedagógico da Escola.Uma Construção Possível. Coleção Magistério.
- PILETTI, Nelson – Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental.
- TENÓRIO, F.G – Avaliação Institucional: perspectivas e tendências. In: Anais do Simpósio Nacional sobre Avaliação Educacional: uma reflexão crítica. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, 1994.
- SANTOMÉ – Turjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. O currículo Integrado. Porto Alegre, Artes Médicas 1997.
- CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? Campinas: Papirus, 1998.
- WERNECK, V. R. – A velha e a nova questão da avaliação. In Ensaio. Avaliação de Políticas Educacionais. Rio de Janeiro, v. 4, n. 13, out/dez. 1996.
- SACRISTÁN, J. G. – O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
- SAMPAIO, M. M. F. – A escola e suas decisões curriculares. In: Ensinar e Aprender: reflexão e criação. Brasília: Seep / Cenpec,1998.
- SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de, SILVA, Eurides, Brito da _Como Entender e Aplicar a LDB: Lei 9394/96. São Paulo, Pioneira, 1997.
- Vigotski, L.S. (1930/2003). A formação social da ment., trad. J. Cipolla Neto; L. Silveira Menna Barreto; S. Castro Afeche. São Paulo: Martins Fontes.
- GADOTTI, Moacir. Educação integral no Brasil: Inovações em processo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009.
- Livro: PDDE Programa Dinheiro Direto na Escola – Formação pela Escola.
- MELLO E SOUZA, A. A relevância dos Indicadores Educacionais para a Educação Básica; informação e decisões. In: Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis: Vozes, 2005.
- BRASIL. Indicadores de qualidade na educação / Ação Educativa Unicef, PNUD, INEP/MEC (coord.).São Paulo: Ação Educativa, 2004. Disponível em HTTP//WWW.inep.gov.br.
- CUNHA ,R. C. O. B. e OMETTO, C. B. O trabalho coletivo na escola: O projeto político pedagógico como pauta de formação. Revista Educação, v.36, n.3, p.402-411, setembro/dezembro. PUC, Porto Alegre: 2013.
- Referencial Curricular 2012 – Ensino Médio, Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande.
- Resolução/SED n. 3.019, de 5 de Fevereiro de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário